Ator britânico esteve morto 7 minutos. Agora pinta o que viu no “além”

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Shiv Grewal, ator britânico da companhia de teatro Royal Shakespeare Company, sofreu um ataque cardíaco há 5 anos, ficando durante 7 minutos em morte clínica. Agora, revela através da sua arte o que acredita ser a vida após a morte.

Há 5 anos, o artista britânico sofreu uma paragem cardíaca, ficando clinicamente morto durante 7 minutos antes de ser ressuscitado. Durante este período, experimentou algo semelhante a sentir-se “no vácuo”, embora, ao mesmo tempo fosse capaz de sentir emoções e sensações.

“Estava ciente que o meu cérebro estava a morrer e gritava por ajuda“, confessou Shiv Grewal, explicando que também sabia “que havia a possibilidade de ir para casa”.

O artista de 60 anos descreveu a sua experiência como um conjunto de “devaneios” ou “uma jornada cósmica“. “A certa altura, eu estava a viajar na Lua e pude ver meteoritos e todo o espaço”, explicou Shiv Grewal.

Além disso, o ator explicou que podia optar por ficar lá ou voltar à vida. Senti que havia um conjunto de possibilidades e que me ofereceram várias vidas e reencarnações, mas eu não as queria”. “Eu queria voltar à vida, ao mundo material e à minha esposa. Eu exigi que voltasse e conseguisse o meu desejo”, disse em declarações ao Mirror.

O artista britânico ainda não conseguiu voltar aos palcos, pois ficou com alguns problemas de fala e mobilidade após o incidente. No entanto, Shiv Grewal encontrou na pintura e nos quadros uma forma de terapia. Hoje em dia, pinta tudo o que acha ter visto durante os momentos em que esteve “morto” e prepara uma exposição para breve.

“Eu precisava de ser pro-ativo. Eu disse que estava a voltar. Disse-o como uma demanda e não como um pedido”, concluiu o artista de nacionalidade britânica.

ZAP // RT

12 Comments

    • Diz isso a minha prima que teve 30 minutos a receber massagens cárdio-respiratórias depois de uma anestesia que correu mal. O medico deu como morta mas o enfermeiro não parou de tentar e a salvou….

      • Andam a ver muitos filmes!…
        Gostaria de ver esse documento em que o médico a deu como morta… só acredito quando vir o documento!!
        Assim como gostaria de ver o documento médico onde foi declarada a morte clínica deste palerma, perdão, deste actor inglês!…
        Além do casos óbvios (decapitação, etc) só há morte declarada a partir do momento em que um médico regista/declara a morte (com hora da morte, etc).
        Não é como nos filmes, onde se põe a mão no pescoço e já está de declarada a morte…

      • Bem… Que tremenda ignorância!

        Quer ver o documento? Você por acaso viu o documento científico escrito pelo Einstein com a demonstração das teorias da Relatividade Geral e Especial? Então não acredita! Você viu o documento que comprova a recente descoberta do bosão de Higgs? Então não acredita! Você viu os documentos com os cálculos levados a cabo para planear a viagem à lua? Então você não acredita que o homem lá esteve!

        Ou seja, uma coisa vem nas notícias (de vários jornais no mundo) e você diz que só acredita se vir o documento? Isso não mostra que você precise de ver para crer. Isso mostra, que você não quer aceitar um facto porque não lhe agrada que isto seja verdade… E como sabe que nunca vai ter acesso ao documento em causa, usa isso como desculpa para poder continuar a negar uma coisa que não quer aceitar por não lhe agradar a ideia.

        Não lhe agrada a ideia porque vai contra tudo aquilo em que acredita e sempre acreditou (neste caso a de que a consciência é produto do cérebro e como tal não sobrevive à morte do mesmo), e quando uma pessoa vive agarrado a uma crença, faz birras dessas.

      • Bem… que terrível falta de bom senso (e excesso de “imaginação”)!…
        Como não percebeu NADA, eu vou tentar explicar:
        Eu não quero ver documento nenhum!!!
        Era uma pergunta retórica – como é óbvio, eu disse que queria ver o documento, porque já sei que esse documento NÃO existe!!!
        A verificação da morte é um ato médico e só há morte quando um médico a verifica e declara!
        Como se percebe, o que houve foi uma presunção de morte e não uma morte “oficial” (declarada)!!
        Está bem assim?!…
        .
        Para a próxima vez que tiver dúvidas sobre o que eu escrevo, pergunte; não custa nada e sempre fica melhor do que fazer deduções completamente “ao lado”!…

      • Caro Eu! (ou melhor, “você”). Se é para sermos precisos então deixe-me que lhe diga que está bastante equivocado. A morte tem vários estágios de acordo com a sua definição:

        – Paragem respiratória (não respira)
        – Paragem cardíaca (não tem pulso)

        Ao fim destas duas chama-se morte clínica, mas como hoje em dia as manobras de ressuscitação permitem nalguns casos reanimar a pessoa nesta situação, está-se a alterar a definição de morte clínica para a fase seguinte, da morte cerebral. Mas depois disto ainda há várias outras fases:

        – Pallor mortis: Palidez 15–120 minutes após morte clínica.
        – Livor mortis: o Sangue deposita-se nas zonas mais “baixas” do corpo.
        – Algor mortis: Queda da temperatura corporal até à temperatura ambiente.
        – Rigor mortis: O corpo enrigece, ficando totalmente hirto.
        – Decomposição: Sem comentários.

        Diga-me lá então você, em que fase é que o homem tinha de estar para se poder dizer que estava morto? Mas não é preciso, eu explico: De acordo com o artigo, ele esteve 7 minutos no que tradicionalmente se chama ainda morte clínica (sem respiração e sem pulso), e estava a chegar à morte cerebral, tanto que se reparar no artigo, 5 anos depois ele ainda não consegue falar e locomover-se normalmente, o que demonstra que terá havido morte cerebral parcial.

        O que interessa é que para todos os efeitos, a consciência do actor abandonou o corpo pois a morte corporal estava a processar-se e tería acontecido se ele não tivesse sido reanimado clínicamente. O que é que interessa se o médico assina um papel ou deixa de assinar. A obsessão com a semântica de morte ou a sua ideia de que a consciência está à espera da assinatura do médico para sair do corpo, consegue ser mais caricata do que qualquer dúvida sobre a continuidade da consciência para além da morte corporal.

      • E insiste em “atirar ao lado”!…
        Bastante equivocado? Onde/em quê?!
        Dispenso essas aulas do Goolge sobre a morte – até porque já estive em várias situações que terminaram com o médico a declarar o óbito … o ultimo foi de uma criança!…
        Alguém sem respirar e/ou sem pulso, não está morto! Por isso é que esse estado/sintoma se chama “paragem cardío-respiratória” – e não MORTE!!
        Independentemente tudo o resto, SÓ existe morte quando um médico a verifica e declara – o resto são pormenores!
        .
        A consciência “abandonou o corpo”?!
        E foi para onde?
        Foi de férias?!

  1. Pois já me aconteceu o mesmo e estou arrependidíssimo de ter pedido para voltar. Tivesse ficado por lá e estaria bem melhor. Desde que quase morri, só tenho feito m**** na minha vida. Assim, pelo menos, não teria criado mau karma.

  2. Gostaria de compor música house através de software gratuito e seguro disponível na internet. Alguém me poderia dar informação sobre o assunto? Desde já, eternamente grata. @Maria Armanda

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