Depois de passarem oito meses a simular a vida em Marte, nas encostas do vulcão Mauna Loa, no Havai, seis astronautas foram autorizados este domingo a “regressar à civilização”.
Um grupo de astronautas acaba de concluir a quinta missão simulada de Marte, do programa HI-SEAS, Hawaii Space Exploration Analog and Simulation, financiado pela NASA.
Operado pela Universidade do HavaI, o projeto de pesquisa estuda como grupos de viajantes interplanetários trabalhariam juntos em missões de longo prazo, confinados e apertados em pequenos alojamentos.
Durante a missão, três homens e três mulheres viveram isolados do resto do planeta Terra e só podiam comer alimentos não perecíveis e, ocasionalmente, vegetais cultivados em laboratório.
Ao comunicar com o mundo exterior, tinham que lidar com a demora de 20 minutos que astronautas em Marte também enfrentariam. E a qualquer momento em que saíssem do alojamento, tinham que vestir os fatos espaciais.
A equipe da Missão V entrou na cúpula HI-SEAS no dia 19 de janeiro. Durante a estadia de oito meses em Mauna Loa, o maior vulcão ativo do mundo, realizaram experiências científicas, fizeram exercícios diários e mantiveram equipamentos dentro e à volta da cúpula. Fora dela, os astronautas fizeram trabalhos geológicos de campo em fatos espaciais, como se estivessem, de facto, em Marte.
Enquanto o HI-SEAS estuda os aspetos mais técnicos e práticos da vida em Marte, grande parte da investigação envolve verificar como um grupo de pessoas vive em conjunto, isoladamente, com pouca ou nenhuma privacidade.
“A viagem espacial a longo prazo é absolutamente possível”, disse Laura Lark, especialista em TI da HI-SEAS V. “Certamente há desafios técnicos que têm de ser superados. E, também certamente, há fatores humanos a aperfeiçoar e descobrir, o que é parte dos objetivos da HI-SEAS. Mas acho que superar esses desafios é apenas uma questão de esforço. Somos absolutamente capazes disso”.
Depois de a equipa sair da cúpula HI-SEAS, às 9h da manhã, “sentiram o sol e o vento na cara e comeram mamão fresco tropical, abacaxi e bananas com amigos e familiares”, disseram funcionários da Universidade do Havai.
“O meu conselho para a sexta missão é dizer sim. Se há uma oportunidade, seja de filmar, aprender uma nova habilidade científica ou conduzir o drone, seja o que for, diga ‘sim’. Assuma a liderança sobre as coisas. Honestamente, você pode sair daqui em oito meses aprendendo uma tonelada de coisas” disse o diretor de saúde e performance de HI-SEAS V, Brian Ramos.
A próxima missão HI-SEAS, a HI-SEAS VI, está programada para começar em 2018 e também vai durar oito meses.
// HypeScience
Eles já foram a Marte e já regressaram, mesmo que seja por simulação, entretanto, nosotros continuamos por aqui, a sofrer as ameaças de Kim Jung-Un e de Donald Trump, de uma guerra nuclear que este último quer desencadear, e que, segundo li hoje, pode dar cabo de 1 bilhão de nosotros. Caramba! porca miséria!
Ah?! 1 bilião?!
Mas, a população da terra são “apenas” 7 mil milhões!!
Está bem, morre 1 bilhão (1 bilhão em terminologia americana é equivalente a 1.000 milhões em terminologia europeia), então, ficam 6 mil milhões. São só 15% é que vão para o maneta. Acha pouco, é isso? Eu! significa Trump?
Outra vez o “bilhão”? É BILIÃO que se escreve.
Um bilhão é uma bilha grande….
Eu não disse se achava muito ou pouco, mas, a verdade é que há população mais no mundo, principalmente palermas (como o Trampa e o coreano com cara de cu), bandidos, terroristas, agências de rating, a Goldman Sucks, etc, etc!…