“Armas, armas e armas.” Ucrânia pede mais armamento à NATO

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secdef / Flickr

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba

O ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros afirma que “quanto mais rápido forem entregues [as armas], mais vidas serão salvas e mais destruição evitada”.

Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, referiu que ia pedir o envio de mais armamento, nas reuniões marcadas para esta quinta-feira com aliados da NATO, em Bruxelas, de acordo com a TSF.

“A minha agenda é muito simples, há apenas três pontos: armas, armas e armas“, disse hoje o diplomata ucraniano, ao chegar à sede da NATO. “Quanto mais rápido forem entregues, mais vidas serão salvas e mais destruição evitada”, acrescentou.

Jens Stoltenberg admitiu na quarta-feira que a Ucrânia precisa urgentemente de mais apoio militar e disse esperar que os Aliados, reunidos em Bruxelas ao nível de chefes da diplomacia, concordem em fornecer “muitos tipos diferentes de equipamento”.

“A Ucrânia tem uma necessidade urgente de apoio militar, e essa é a razão pela qual é tão importante que os Aliados concordem em apoiar ainda mais a Ucrânia com muitos tipos diferentes de equipamento, tanto equipamento mais pesado, como também sistemas de armas ligeiros”, avançou o secretário-geral da NATO.

Também na quarta-feira, os Estados Unidos anunciado uma contribuição adicional de 91,7 milhões de euros, para enviar mais mísseis antitanque Javelin para a Ucrânia.

Portugal já enviou entre 60 a 70 toneladas de material de guerra para a Ucrânia e “enviará mais num futuro próximo”, disse na quarta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, à chegada à reunião da NATO, em Bruxelas.

A Rússia lançou uma ofensiva militar na Ucrânia a 24 de fevereiro, que matou pelo menos 1.563 civis, incluindo 130 crianças, e feriu 2.213, entre os quais 188 menores, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,2 milhões para os países vizinhos.

Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

ZAP //

4 Comments

  1. Este é mais um fantoche pró americano na guerra por procuração que os EUA lançaram (mais uma…) contra a Rússia em território Ucraniano (loucura total). Parece um disparate, mas esta é a realidade nua e crua. O resto é propaganda mediática totalmente pró ucraniana, manipuladora e totalmente tendenciosa com a apresentação do “espetáculo” degradante de uma guerra cruel e sangrenta apresentada VERGONHOSAMENTE no prime time para chocar a opinião pública. Uma verdadeira Psyop (operação psicológica) que tenta desviar o foco da verdadeira questão que é negociar a PAZ. Os EUA e fantoches querem a guerra total sem qualquer respeito pelas vidas dos ucranianos, nem que morram todos. A UE é como sempre uma nulidade política sempre dependente dos EUA e da NATO, a própria ONU deixou de ser neutral e perdeu de vez o papel de mediador. Restam para esse papel os países do oriente que vão certamente desempenhar no futuro a liderança mundial, que certamente será muito melhor para a humanidade.

  2. Hahahaaaa… pagam-te para fazeres essa figura ou és mesmo assim de “origem”?!
    Também podem ser drogas daquelas que os russos consomem e depois vêem a realidade ao contrário!…
    Então os EUA “lançaram” uma guerra, mas a Rússia é que invadiu a Ucrânia?! E é vergonhoso mostrar o que os russos andam a fazer na Ucrânia?
    Brilhante…
    Ainda não foste viver para a Rússia ou para esses paraísos orientais??
    Que pena…

  3. Não é a Ucrânia que pede mais armas, mas sim o seu “governo” fantoche a mando dos EUA, sem qualquer respeito pelas vidas da população ucraniana. Ele não quer negociar a paz, ele quer mais guerra e mais mortos, muitos mais.

  4. Por enquanto a guerra nuclear global não nos ameaça. Os discípulos perguntaram a Jesus: “Conte para nós quando é que isso vai acontecer. Que sinal haverá para mostrar quando é que todas essas coisas vão começar?” (Marcos 13:4, NTLH Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
    Jesus disse: “Quando ouvirem falar em guerras e insurreições, que o pânico não se apodere de vocês. De facto, estas coisas têm de acontecer, mas o fim [τελος – neste contexto: cumprimento (do sinal)] não chegará imediatamente.” (Lucas 21:9, O Livro)
    A guerra nuclear global (este será o cumprimento do sinal de Jesus) vai começar com um conflito étnico: “Porquanto se levantará nação contra nação” (como em 2008 na Geórgia).
    O profeta Daniel escreve: “No tempo designado [o rei do norte] voltará [as tropas russas voltarão para onde estavam anteriormente estacionadas. Isso significa também a desintegração da União Europeia e da NATO. Muitos países do antigo bloco de Leste voltará à esfera de influência russa]. E entrará no sul [por causa do conflito étnico (Mateus 24:7)], mas não serão como antes [Geórgia – 2008] ou como mais tarde [Ucrânia – atualmente. Este conflito também não se transformará em uma conflagração global. Isso acontecerá mais tarde], pois os habitantes das costas de Quitim [o distante Ocidente, ou para ser mais preciso, os americanos] virão contra ele, e (ele) se quebrará [mentalmente], e voltará atrás”. (Daniel 11:28-30a) Desta vez será uma guerra mundial, não só pelo nome. A “poderosa espada” também será usada. (Apocalipse 6:4) Jesus o caracterizou assim: “coisas atemorizantes [φοβητρα] tanto [τε] quanto [και] extraordinárias [σημεια] do [απ] céu [ουρανου], poderosos [μεγαλα] serão [εσται].”
    É precisamente por causa disso haverá tremores significativos ao longo de todo o comprimento e largura das regiões [estrategicamente importantes], e fomes e pestes.
    Muitos dos manuscritos contém as palavras “e geadas” [και χειμωνες].
    A Peshitta Aramaica: “וסתוא רורבא נהוון” – “e haverá grandes geadas”. Nós chamamos isso hoje de “inverno nuclear”. (Lucas 21:11)
    Em Marcos 13:8 também há palavras de Jesus: “e desordens” [και ταραχαι].
    A Peshitta Aramaica: “ושגושיא” – “e confusão” (sobre o estado da ordem pública).
    Este sinal extremamente detalhado se encaixa em apenas uma guerra.
    Mas todas essas coisas serão apenas como as primeiras dores de um parto. (Mateus 24:8)
    Este será um sinal de que o “dia do Senhor” (o período de julgamento) realmente começou. (Apocalipse 1:10; 2 Tessalonicenses 2:2)

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