A partir desta semana, 120 alemães vão passar a receber, mensalmente, 1200 euros, durante três anos, como parte de um estudo para testar o rendimento básico universal.
De acordo com o site Business Insider, a Alemanha vai começar a testar o conceito de rendimento básico universal, iniciando um estudo de três anos para perceber como é que isto afeta a sua economia e o bem-estar dos beneficiários.
Para isso, 120 alemães vão passar a receber, mensalmente, 1200 euros. A experiência destas pessoas será, depois, comparada com a de outro grupo de 1380 voluntários que não vai receber qualquer apoio.
Todos os participantes terão de responder a questionários sobre a sua vida, o seu emprego e o seu estado emocional para perceber se o rendimento básico universal teve, efetivamente, um impacto significativo.
O estudo, conduzido pelo Instituto Alemão de Pesquisa Económica, que começa esta semana, foi financiado por 140 mil doações privadas, refere o mesmo site norte-americano.
“O debate sobre o rendimento básico universal está, nos dois lados, moldado por clichés. Os que o criticam dizem que levaria os beneficiários a pararem de trabalhar para ficarem sentados no sofá a comer fast food e a ver televisão. Quem é a favor argumenta que as pessoas continuarão a ter um trabalho gratificante, serão mais criativas e abertas à caridade e salvarão a democracia”, explicou Jürgen Schupp, investigador que lidera o estudo, ao jornal alemão Der Spiegel.
“Podemos melhorar isto se substituirmos estes estereótipos por conhecimento empiricamente comprovado e, portanto, conduzir um debate mais apropriado”, considerou.
Entre janeiro de 2017 e dezembro de 2018, a Finlândia também testou o rendimento básico universal: dois mil desempregados receberam 560 euros por mês. Os investigadores por detrás do estudo concluíram, que embora tenha levado as pessoas sem emprego a sentirem-se mais felizes, não gerou aumento de empregos.
Vai ser outro fracasso, tal como o finlandês.
Alemães a receberem esse montante podem ir viver para a uma cidade costeira da Roménia, Bulgária ou Montenegro e levarem uma vida razoável sem mexerem uma palha. Acham que este é o futuro de um Ocidente desenvolvido?
já me estou a imaginar receber sem mexer uma palha, que maravilha. Que trabalhem os burros dos privados.
Nem mais, eu não quis ir tão longe para não melindar os bijoux mas vi o seu comentário e aproveitei mas há uma diferença refiro-me aos bijoux de escritório mas com uma grande diferença ganham bastante, não fazem nada alguns porque não têm a mínima ideia por onde lhe pegar mas com uma diferença chateiam bastante as pessoas que se dirigem as esses locais . Tenho dito . Depois temos os outros que ganham o salário mínimo mas também fazem parte da equipa da função pública e que passamos por eles todos os a diferença é que andam cá fora uns dias molham-se outros apanham sol mas tirando isso também não morrem pelo excesso de trabalho como diz o ditado não é para se fazer é para se ir fazendo e assim vai o nosso país esta é a pura realidade do nosso pequeno país .
PS : Para quem não gostou do comentário é funcionário público de certeza, convido-os a vir para o privado ou metam uma rolha de tanto tempo sentados sem mexer ela não sai …