José Sena Goulão / Lusa

Marcelo Rebelo de Sousa e a escritora Lídia Jorge aproveitaram o dia das Comunidades Portuguesas para deitar por terra o nacionalismo e a “falácia da ascendência única”.
Durante as celebrações em Lagos do 10 de junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, Marcelo Rebelo de Sousa fez um breve discurso.
Mas o presidente da República ouviu primeiro com atenção a escritora e conselheira de Estado Lídia Jorge, que, num discurso de quase meia hora, falou sobre ser português.
A algarvia com mais de 30 livros publicados começou por falar de um “novo tempo, que está a acontecer a escala global“. As referências a Camões — que “nasceu e nunca mais morreu” — foram inúmeras, porque “Camões, tal como nós, conheceu uma época de transição, assistiu ao fim de um ciclo”.
Mas o maior ataque tanto do presidente da República como da conselheira de Estado foi ao nacionalismo. Marcelo Rebelo de Sousa insistiu que “somos uma mistura e ninguém se pode dizer mais puro”, ideia introduzida pela escritora, também presidente da Comissão Organizadora do 10 de Junho, no seu discurso.
Cada um de nós é uma soma. Tem sangue do nativo e do migrante, do europeu e do africano, do branco e do negro e de todas as outras cores humanas. Somos descendentes do escravo e do senhor que o escravizou.
Num texto pautado pelo apelo à diversidade e ao sentido de comunidade, Lídia Jorge usou mesmo factos científicos para sustentar a ideia de que “ninguém é puro”.
Consta que em pleno século XVII, 10% da população portuguesa teria origem africana. Essa população não nos tinha invadido. Os portugueses os tinham trazido arrastados até aqui. E nos miscigenámos. O que significa que por aqui ninguém tem sangue puro. A falácia da ascendência única não tem correspondência com a realidade.
E os ataques à extrema-direita fizeram-se ouvir sem tento. A noção de que ninguém é “mais português que outro” talvez “mitigue a fúria revisionista que nos assalta pelos extremos nos dias de hoje um pouco por toda a parte”.
Atacou ainda o “poder demente aliado ao triunfalismo tecnológico faz que a cada dia, a cada manhã, ao irmos ao encontro das notícias da noite, sintamos como a Terra redonda é disputada por vários pescoços em competição, como se mais uma vez se tratasse de um berloque. E os cidadãos são apenas público, que assiste a espetáculos em ecrãs de bolso. Por alguma razão, os cidadãos hoje regrediram à subtil designação de seguidores. E os seus ídolos são fantasmas”.
“Nós, portugueses, não somos ricos, somos pobres e injustos, mas ainda assim derrubámos uma longuíssima ditadura, e terminámos com a opressão que mantínhamos sobre diversos povos e com eles estabelecemos novas alianças, e criámos uma comunidade de países de língua portuguesa e fomos capazes de instaurar uma democracia e aderir a uma união de países livres e prósperos que desejam a paz”, concluiu.
Aí estão a raposas escondidas em tocas, a virar a conversa ao contrário
A questão da Imigracao descontrolada não tem nada ver com Racismo ou Raças, como no tempo do Comunismo do Hitler NAZI. Os tugas não são NAZI nem de perto nem de longe, e a haver NAZI estão na Esquerdalhada Socialista da Direita e da Esquerda.
Não tem qualquer paralelo possivel, nem imaginário, dessa mentalidade nos Tugas, não venham agora atiçar os cães contra os que são contra à imigração descontrolado.
Tu usas o nome de lusitano para te identificares, porém e todos os portugueses também são lusitanos, afinal que és tu?
Um extraterreste? ou um um cérebro amarelo?
Vá morar para a Rua do Bemformoso e depois fale. Não deve sair do ar condicionado.
Esta senhora ofendeu todos os Portugueses de raiz. Não é português o cidadão ou cidadã que obteve a cidadania portuguesa, só porque mora cá há 5 anos ou que obteve de forma ilegal, não falam ou mal sabem falar português e não sabem nada da história de Portugal. Mais uma traidora à Pátria.
Alguns são mais portugueses que tu que nem escolaridade tens e não contribuía em nada para a nossa sociedade. Vai trabalhar!
Esta senhora recorreu a um ardiloso artifício linguístico, um jogo de palavras sorrateiro e calculista, para disfarçar a sua investida ideológica. Sob o véu de uma suposta neutralidade, ela insinuou ataques covardes contra a direita, enquanto, com mão sedosa, promovia os clichês progressistas da esquerda. Não se trata de mera opinião, mas de uma manipulação discursiva finamente urdida – típica daqueles que, sem argumentos sólidos, apelam para subterfúgios retóricos para envenenar o debate público. É assim que a esquerda opera: sem confrontar ideias honestamente, prefere deslizar insinuações, distorções e falsas equivalências, esperando que o público não perceba o viés ideológico oculto sob uma casca de pretensa objetividade. Mas a máscara cai quando se observa o padrão: sempre atacando um lado enquanto absolve os erros do outro, sempre desqualificando oponentes em vez de refutá-los. É a velha tática do discurso enviesado – e, desta vez, como em tantas outras, a intenção é clara: desmoralizar a direita e tentar pavimentar um caminho para os seus ideais ou para a sua agenda ideológica.
Efectivamente o estratagema da Sra. foi exactamente lançar o Cães aos Cidadaos Idoneos e Responsaveis.
E, o sucesso está consumado, basta ver os cães a ldrarem, rosnarem e a atacrem que é do “contra”.
Veja os comentários aqui e avalie.
Miserável, mas a malata tem de se compenetrar que há 50 Anos que está debaixo do DOminio não só Psicologia quesse “Pregadores da Boa Moral” das esquerdalhas Socialistas de Esquerda e de Direita, mas no fundo trata-se Mentalizadores Socialistas (como se lhes chamava na PIDE) e só tem um unico objectivo é manter o Povo debaixo do DOminio Psicologico/Ideologico.
Gente du piuriu que asssalto o Estado portugues no 25/4 e a prova ESTÁ À VISTA!
Sr. Mota é conveniente andar mais devagar para ter tempo para pensar.
É que você não percebeu nada do discurso da “senhora, o que não admira
Entendi muito bem, tanto assim, que a senhora já veio a público remendar o que disse. Agora o que não me admira, mesmo nada, foi a sua observação á minha opinião, o que é normal na extrema esquerda que se acham uns iluminados e donos da verdade ao não aceitarem a opinião dos outros. Passe bem com saúde.
Se a senhora já veio a público remendar o que disse, a contradição é gravíssima. O frenesim ideológico não apenas lhe toldou o espírito no discurso de ontem, como agora a obriga a reparar, expondo a sua falta de coerência. Assim agem as esquerdas radicalizadas: fanatizadas ao extremo, preferem o dogmatismo cego à razão. É a política do embuste, da retórica vazia e da submissão ideológica.
O Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, volta com as suas palavras a cometer o crime de racismo e xenofobia contra Portugueses, num discurso de ódio e eugenia contra Portugal, a Raça Portuguesa, o Povo Português, servindo-se de forma asquerosa do importante cargo que ocupa e de uma data que celebra não só a Raça Lusitana como também a Portugalidade, para descarregar a sua frustração e complexo de inferioridade pelo facto de não ser Português (Marcelo Sousa é Judeu/Marrano), demonstrando novamente não ter condições para continuar a exercer o cargo de Presidente da República de Portugal devendo de imediato demitir-se ou ser destituído não sendo compreensível que isso ainda não tenha sido feito.
São igualmente graves e criminosas as declarações da Sr.ª Conselheira de Estado, Lídia Jorge, que proferiu também um discurso de ódio, racista e xenófobo contra Portugueses, com retórica de eugenia, formulado na mentira e no revisionismo completamente desconectado da realidade e da História de Portugal e dos Portugueses como Povo, o que faz com que deva de imediato demitir-se ou ser demitida das funções que ocupa.
Não consigo ver resposta maus esdrúxula.
Quem está a cometer o crime da cretinice é você
O senhor não imagina, sequer, as enormidades que regurgita.
No seu caso pedia à sita dos papagaios para lhe pagarem um curso de formação
A ironia de quem acusa outrem de ‘cretinice’ enquanto despeja adjetivos rasteiros e frases feitas dignas de um tablóide barato. Se a sua erudição se resume a insultos disfarçados de crítica, sugiro que volte às aulas — mas desta vez, de lógica e civilidade. Quanto aos ‘cursos de formação’, parece-me que o único necessitado é quem confunde agressividade com argumentação. Tenha a hombridade de debater ideias, não de atacar pessoas. Até lá, a sua verborreia diz mais sobre si do que sobre mim. A sua predisposição comunista já é bem conhecida.
Quem se mete com quem pensa pelos intestinos, sujeita-se a ficar com o que resta desses neurónios.
Se o teu argumento vem dos intestinos, não é de espantar que produzas apenas resíduos.
Para debater ideias ´necessário que o interlocutor as tenha. As suas não existem porque para isso é necessário que resultem de reflexão correta e desapaixonada e não que sigam um fundamentalismo doentio.
Seu Chico
.º aprenda a saber o sentido exato das palavras., nomeadamente em inglês
Constata-se pela sua escrita que você é daqueles que vive do ódio .Olhe que ainda está a tempo de não se deixar levar por aqueles que só lucram com tipos como você, neste momento e com essa “ideias” você e um segracionado da sociedade
Para debater ideias ´necessário que o interlocutor as tenha. As suas não existem porque para isso é necessário que resultem de reflexão correta e desapaixonada e não que sigam um fundamentalismo doentio. “vergonhosa vossa censura, cheira mal, é pidesca.
O teu discurso não é uma troca de ideias — é um despejo de frustrações travestidas de opinião. Se queres ser levado a sério, começa por apresentar argumentos e não insultos reciclados de indignações estéreis. Acusar de censura quem te contradiz é a tática clássica de quem não sabe nem quer debater. Vergonhoso não é discordarem de ti — vergonhoso é confundir berraria com razão, e agressividade com inteligência. Cresce. Depois falamos.
Este comentário redigido e publicado pelo comentador “Figueiredo” a 11 Junho de 2025 às 15:14, não foi por mim escrito nem publicado.
Assinado: Figueiredo, autor do comentário publicado a 11 Junho de 2025, às 14:07.
Até já se baralham quanto a autoria da publicação.
Mas indo ao amago da questão diz-lhe -ei que que a questão do ser português, não cabe na substancia da questão em análise.
A questão é outra e muito mais profunda e tem que ver com a imigração. Mas falar sobre este tema dá muito que pensar.
Se não houvesse imigração que mão de obra dispúnhamos levar a cabo as obras que temos que realizar Outro sim, independentemente das asneiras feitas, o importante é que tenhamos mão de obra qualificada.
Cara Carolina, no seu entender foi um raspanete à “Extrema Direita” , mas deixe-me que lhe diga que não sendo adepto da referida fação, considero este discurso como o mais vil e ignóbil alguma vez proferido num 10 de Junho. Não passam de dois traidores à pátria, na mesma linhagem de Miguel de Vasconcelos. Continuem a meter a cabeça na areia e a apelidar tudo e todos de facistas, nazis, xenófobos e outros adjetivos semelhantes, que pode ser que um dia destes sejam vocês a cair da varanda. Os fofinhos e resignados estão a começar a acordar, pois já lhes está a tocar na pele toda esta bandalheira que assolou Portugal nos últimos anos, e dias díficeis para esta corja se avizinham. Viva Portugal !!!
O Portugal que conhecemos e amamos tem sido gravemente prejudicado por políticas e discursos que ignoram os verdadeiros valores nacionais. É, de facto, tempo de acordar e defender a nossa pátria com firmeza, sem medo de sermos chamados nomes por quem não respeita a vontade do povo. A história já mostrou o que acontece quando se trai a nação, e é nossa obrigação garantir que a voz dos portugueses patriotas seja ouvida. Juntos, podemos mudar o rumo deste país. Viva Portugal!
Esta senhora desrespeitou muitos portugueses com o seu “sermão linguístico”. A cidadania portuguesa não deve ser tratada como um mero formalismo, obtido apenas por residir no país durante alguns anos ou, em alguns casos, por meios questionáveis. Ser português vai além de um documento: implica conhecer a língua, a história e os valores de Portugal. Infelizmente, esta posição parece desvalorizar a identidade nacional e desconsiderar aqueles que verdadeiramente honram a herança portuguesa.
Há muito estrangeiro que sabe mais da História de Portugal que muitos ditos “portugueses puros” e não faz deles portugueses
Muito portugueses só o são no CC, ou BI, pois quando abre a boca é só asneirada da velha, tal e qual você
Mandem os emigras embora e depois quero ver quem fará aqueles trabalhos que nenhum dos tugas quer fazer
Depois chorem!
Esta não pode ser uma república das bananas, Sem rei nem roque. Deixar entrar toda a tralha (até com bandidos camuflados) só seria próprio de um país de terceiro mundo. Com a xuxalhada se calhar tenderíamos para aí. Isto tem que ser: “Alto e para o baile!” Ainda não somos país de terceiro mundo.
É importante estarmos informados sobre que discurso de Lídia é um contributo nesse sentido. Esta resposta também pode para instruir o senhor Fernandes, considerando que a mensagem que lhe enviei diretamente foi simplesmente apagada demonstrando retorno aos antigos hábitos
Um discurso vazio, vendedor da nacionalidade, ofensor de todos os portugueses de bem!
Nem que vocês se lixem todinhos com um F, não vão vender o país. O povo não vai deixar.
Gentalha pobre, nunca sentiram dificuldades, pois viveram sempre à mama do país e dos portugueses.
Rua com esta estirpe, estou danado, ofendido, mas não conseguem que concorde com estas balelas, orquestradas para vender a nacionalidade portuguesa……..
Tenha vergonha, há pessoas que passaram uma vida inteira a trabalhar, e agora ganham 250€ por mês de reforma, e há emigrantes iligais a quem dão casa, comida, roupa lavada e 800€ por mês……..e um dia destes sustenham-lhes as mulheres, sim porque eles querem trazer todas e os filhos delas…. Acorda Portugal.
Isto não vai acabar bem!
A farsa das ‘portas abertas’ de José Luís Carneiro não passava de uma perigosa manipulação esquerdista para dividir Portugal. Em vez de promover o país, essa política visava incendiar o conflito entre portugueses de bem, orgulhosos das suas raízes, e a horda de invasores incivilizados que as esquerdas trazem para cá, com o único objetivo de semear o caos social e lucrar politicamente. É uma vergonha que, sob o disfarce de falsa humanidade, estejam a sacrificar a identidade nacional e a segurança do povo português, tudo para alimentar a sua agenda ideológica podre, à custa da degradação da nação e de uma conflitualidade que pode ser exponencial.
Isto só acontece porque temos no Palácio de Belém um verdadeiro camaleão político, um homem sem espinha dorsal, sem coragem para assumir uma posição que não seja a da conveniência mais rasteira. É um homem, que troca de princípios como quem troca de camisa, sempre atento a que lado sopra o vento para aí se inclinar. Um falso corajoso travestido de estadista, que em vez de chefiar o Estado com eficiência, se limita a fazer contorcionismos políticos para agradar a todos – e no fim, trai muita gente. É preciso caráter, honra e visão.
Para mim, um portugues que nao cumpre a lei passa a ser menos portugues do que era quando cumpria…
Português é todo aquele que a lei define como tal. A Lei n.º 37/81, de 3 de outubro, com sucessivas alterações, estabelece as condições para atribuição, aquisição e perda da nacionalidade portuguesa.
São portugueses de origem os filhos de mãe portuguesa ou de pai português, nascidos em território português ou no estrangeiro, desde que seja declarada a vontade de serem portugueses, ou exista inscrição no registo civil português. Também são portugueses os indivíduos nascidos em Portugal, filhos de estrangeiros, se um dos progenitores tiver residência legal no país há pelo menos um ano no momento do nascimento, ou se o progenitor também tiver nascido em Portugal.
Pode adquirir a nacionalidade portuguesa, por naturalização, o estrangeiro que resida legalmente no território nacional há pelo menos cinco anos, que conheça suficientemente a língua portuguesa, e que não tenha sido condenado por crimes puníveis com pena de prisão igual ou superior a três anos. Também pode naturalizar-se o cônjuge, ou quem viva em união de facto com cidadão português, se essa união tiver duração mínima legal e ligação efetiva à comunidade portuguesa.
São ainda elegíveis os netos de portugueses nascidos no estrangeiro, desde que declarem a vontade de ser portugueses, possuam ligação efetiva à comunidade nacional, e estejam inscritos no registo civil.
A nacionalidade pode também ser atribuída a menores nascidos em Portugal, filhos de estrangeiros, se os pais tiverem residência regular por cinco anos, mesmo que não contínuos. Em alguns casos, há lugar à naturalização por efeito da vontade, como no caso de menores adotados por portugueses, ou filhos de quem adquiriu nacionalidade portuguesa.
A perda e reaquisição da nacionalidade portuguesa estão igualmente previstas na lei, com base em critérios como vontade expressa, aquisição de nacionalidade estrangeira com renúncia à portuguesa, ou prática de atos contrários aos interesses fundamentais do Estado português.
A Lei da Nacionalidade é um instrumento dinâmico, sujeito a revisões, refletindo valores constitucionais de inclusão, ligação à comunidade e respeito pelos direitos fundamentais
A nacionalidade Portuguesa não se adquire, herda-se pelo Sangue, no caso da lei a solução é simples revoga-se e faz-se uma nova que corresponda aos interesses de Portugal e dos Portugueses de Raça/Sangue e seus descendentes.
O comentário redigido e publicado pelo comentador “Figueiredo” a 11 Junho de 2025 às 22:26, não foi por mim escrito nem publicado.
Assinado: Figueiredo, autor do comentário publicado a 11 Junho de 2025, às 14:07.
Esta sucessão de comentários é a prova de como a n/sociedade está a ceder aos instintos mais primitivos, à agressividade, ao preconceito, ao irracional, à falta de respeito pelo próximo. Parece que estamos a andar um século para trás.
Concordo plenamente com aquilo que escreveu dr. Está bonito, está!, e o Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, é o maior exemplo dessa agressividade (https://zap.aeiou.pt/agarrado-ao-cachaco-de-uma-ativista-marcelo-e-confrontado-pela-inacao-de-portugal-sobre-a-palestina-682348), preconceito (https://zap.aeiou.pt/discurso-lidia-jorge-10-junho-683419), e irracionalidade (https://talequal.pt/k184/).