Movimento parecia estar restrito à Coreia do Sul mas agora chegou, pelo menos, aos EUA. A vitória de Trump não é um pormenor.
Não há sexo. Não há namorico. Não há homens casados. Não há crianças.
São quatro “nãos” que as mulheres estão a dar aos homens. O movimento feminista 4B não se fica pela Coreia do Sul, como já tínhamos relatado.
Esta “onda” na Coreia do Sul encoraja as mulheres a recusar namorar, casar e ter filhos com homens – como resposta à misoginia no país envolvido em guerra de géneros.
Chama-se 4B porque a letra B é um diminutivo para “não” em coreano.
Agora o movimento chegou, pelo menos, aos Estados Unidos da América. E a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais não é um pormenor.
Só se tinham passado algumas horas desde o anúncio do Partido Republicano nas eleições e, no Google, já se multiplicavam as pesquisas pelo movimento 4B.
O portal 19th explica que são sobretudo as jovens que navegam pelo Instagram e pelo TikTok que revelam um maior interesse por este fenómeno.
A ideia-chave: resistência individual contra o que consideram ser um ambiente político conservador e a corrosão dos direitos reprodutivos.
“Os homens jovens querem sexo, mas também querem que não tenhamos acesso ao aborto. Não podem ter as duas coisas. As mulheres jovens não querem ter intimidade com homens que não lutam pelos direitos das mulheres; esses homens mostram que não nos respeitam”, justificou Micaela Thomas (21 anos), no The Washington Post.
Que se saiba nos US e UE as feministas não são obrigadas a ter relações com quer que seja, ou namoram, ou casar ou ter ….. se elas não quiserem. Mas se continuem apoiar uma certa cultura a continuar a crescer que por acaso elas apoiam… A coisa vai mudar.
“Esta “onda” na Coreia do Sul encoraja as mulheres a recusar namorar, casar e ter filhos com homens…”
Então, querem a impossibilidade de ter filhos com mulheres?? Onde a alucinação chegou.
As operadoras tremem todas! Vanos mudar todos para a operadora romema.