O rumor da morte Paul McCartney voltou, esta semana, a ser notícia, com vários sites e jornais a adiantarem que a WikiLeaks teria um documento que confirmaria que o elemento dos Beatles morreu em 1966, aos 24 anos. Mas tudo não passou de mais uma mentira da Internet.
Todavia, o rumor teve tanto impacto e foi disseminado por tantos sites, que a WikiLeaks se viu forçada a desmentir a existência de tal documento.
“Há uma história muito popular que anda aí de que publicamos recentemente documentos que provam que Paul McCartney morreu em 1966. Não o fizemos.”, asseguram os responsáveis do WikiLeaks no Twitter.
A suposta morte de Paul McCartney é um rumor que corre há vários anos, com a ideia de que o vocalista teria morrido em 1966, atropelado por um camião, no cruzamento entre a Rua Abbey e a Rua Belsize, em Londres.
Este episódio trágico teria sido escondido do público numa trama montada pela Scotland Yard, os Serviços Secretos Britânicos, para evitar vários suicídios dos fãs, com a cumplicidade dos outros Beatles, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr.
E se o rumor corre há várias décadas, esta semana surgiu a ideia de que a WikiLeaks teria na sua posse a certidão de óbito que confirmaria a morte de Paul McCartney. As notícias que circularam indicavam mesmo os supostos nomes do notário e do chefe de polícia que teriam assinado o documento.
A teoria da conspiração indica ainda, conforme destaca o jornal mexicano Excelsior, que Paul McCartney teria sido substituído pelo baixista canadiano Billy Shears, por causa das semelhanças físicas entre ambos.
Por sua vez, o Mirror aponta-lhe algumas “provas” da teoria – e porque é que nao deve acreditar nelas.
SV, ZAP