Governo francês anunciou um teste, com sucesso, de um míssil nuclear renovado. A escala com a Rússia terá chegado a outro patamar.
O exército francês realizou o primeiro teste da versão renovada do seu míssil ar-terra de médio alcance, que será capaz de transportar uma carga nuclear.
O disparo decorreu com sucesso, anunciou o ministro da Defesa, Sébastien Lecornu, nesta quarta-feira.
Um caça Rafale fez o primeiro teste do ASMPA-R, a versão mais recente de um míssil de cruzeiro supersónico ar-terra, que está em operações desde 1986.
Nesta Operação Durandal, o disparo foi “sobre território nacional, depois de um voo a simular um ataque nuclear aéreo”.
Opération Durandal : un Rafale des Forces aériennes stratégiques vient de réaliser avec succès le premier tir d’essai en vol d’un missile nucléaire supersonique ASMPA rénové, sans charge embarquée.
Cette opération, prévue de longue date, concrétise l’ambition prévue en loi de… pic.twitter.com/DvEX3h62PV
— Sébastien Lecornu (@SebLecornu) May 22, 2024
A operação estava “há muito planeada” mas pode aumentar a escala com a Rússia de Vladimir Putin.
É que, lembra o Folha de São Paulo, no dia anterior a Rússia iniciou um exercício militar para testar o emprego de armas nucleares tácticas – e experimentou uma versão nuclear do seu míssil hipersónico Kinjal, que está a ser utilizado na Ucrânia.
Essa simulação russa tinha sido uma resposta directa à ideia de Emmanuel Macron, que já deixou no ar a ideia de que podem ser enviadas tropas da NATO para a guerra na Ucrânia.
Vladimir Putin já havia sugerido que Macron poderia estar a arriscar o início de uma guerra nuclear entre a Rússia e a NATO.
Com este teste do míssil francês, o presidente de França “mordeu o isco nuclear” do presidente da Rússia, escalando a crise.
Embora a França não tivesse a mínima hipótese num (eventual) duelo nuclear com a Rússia: há 290 ogivas nucleares francesas e mais de 5 mil armas nucleares russas.
90% do arsenal nuclear no planeta está na Rússia e nos EUA. Segue-se ao longe a China e, só depois, a França. Reino Unido, Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte são outras potências nucleares.
Num mundo perfeitamente ciente do que mais tarde ou mais cedo vai acontecer: Um conflito à escala global, a Europa está tranquilamente a dormir à sombra de um chaparro.
Conflitos? Não estamos para ai virados. Às tantas nem acontece e se acontecer, se estivermos quetinhos e caladinhos, pode ser que passemos despercebidos.
E preparamo-nos como? Não há dinheiro! E mesmo que haja não se pode gastar em defesa porque há muita gente sem casa nem trabalho que precisa de ajuda. Alguém se lembra do escândalo que foi a compra por Portugal dos submarinos?? Afinal precisávamos daquilo para quê?? Era dinheiro muito melhor gasto a sustentar quem não quer trabalhar.
Muito bem Macron !!! mostra ao mundo que quando Putin fala em nuclear existe o reverso da medalha e que quando ele se lembrar de as usar o fim dele e do resto do mundo também estará próximo, talvez assim os hipócritas que o apoiam abram os olhos.
Essa é para rir.
O Putin até treme com as bravatas do micron.
Já agora senhor Macronista, aproveite e ofereça-se como voluntário para as trincheiras do seu amigo elensky, a marionette dos EUA
Carlos,
Não sei como ainda existem pessoas que apoiam um assassino.
Por enquanto, não há motivo para pânico. Falando sobre o período atual, Jesus declarou: “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o cumprimento [do sinal].” (Mateus 24:6)
A guerra nuclear global (este será o cumprimento do sinal de Jesus) vai começar com um conflito étnico. (Mateus 24:7)
O profeta Daniel escreve: “No tempo designado [o rei do norte] voltará [as tropas russas voltarão para onde estavam anteriormente estacionadas. Isto não se aplica apenas à Ucrânia. A União Europeia e a NATO vão desmoronar-se. Muitos países do antigo bloco de Leste voltará à esfera de influência russa]. E entrará no sul [este será o início de uma guerra nuclear], mas não serão como antes ou como mais tarde [estas ações militares não conduzirão a uma guerra nuclear global. Esta guerra só começará após o retorno do rei do norte, e por causa do conflito étnico], porque os habitantes das costas de Quitim [o distante Ocidente, ou para ser mais preciso, os americanos] virão contra ele, e (ele) se quebrará [mentalmente], e voltará atrás”. (Daniel 11:29, 30a)
Este será um abate mútuo. A “poderosa espada” também será usada. (Apocalipse 6:4)
Jesus o caracterizou assim: “coisas atemorizantes [φοβητρα] tanto [τε] quanto [και] extraordinárias [σημεια] do [απ] céu [ουρανου], poderosos [μεγαλα] serão [εσται].” É precisamente por causa disso haverá tremores significativos ao longo de todo o comprimento e largura das regiões [estrategicamente importantes], e fomes e pestes.
Muitos dos manuscritos contém as palavras “και χειμωνες” – “e geadas”.
A Peshitta Aramaica: “וסתוא רורבא נהוון” – “e haverá grandes geadas”. Nós chamamos isso hoje de “inverno nuclear”. (Lucas 21:11)
Em Marcos 13:8 também há palavras de Jesus: “και ταραχαι” – “e desordens” (a falta de ordem pública).
A Peshitta Aramaica: “ושגושיא” – “e confusão” (sobre o estado da ordem pública).
Este sinal extremamente detalhado se encaixa em apenas uma guerra. Isso não será o fim do mundo. Mas todas essas coisas serão apenas como as primeiras dores de um parto. (Mateus 24:8; cf. Isaías 5:24, 25)
Este também será o início do Dia do Julgamento. (Apocalipse 1:10)
Isso não acontecerá em breve, mas de maneira repentina [εν ταχει]. (Apocalipse 1:1)
Ainda há tempo para a reconciliação com Deus.