Volt Portugal tem como cabeça-de-lista uma jovem de 29 anos. É um partido pan-europeu de centro.
O Volt Portugal deu a conhecer o seu programa eleitoral para as eleições legislativas antecipadas, marcadas para o dia 10 Março de 2024.
O partido apresenta-se como pan-europeu de centro e foca-se em: medidas de emprego, rendimentos e economia, Estado inteligente, saúde, mobilidade e alimentação.
No programa eleitoral do partido, há propostas concretas sobre estes sectores: colocar os salários portugueses na média europeia em 10 anos, despolitizar a função pública, aumentar a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em pelo menos 30%, ou maior oferta de transportes públicos.
A apresentação do programa decorreu no sábado passado, no Porto, e reforçou o compromisso do Volt com valores de abertura, inclusão, justiça e sustentabilidade.
O Volt Europa – que tem um eurodeputado e mais de 100 representantes eleitos noutros países – saliente que defende a igualdade de oportunidades, o desenvolvimento social e económico democrático, a preservação do meio ambiente e a busca por um futuro mais sustentável.
O encontro no Porto também serviu para apresentar os cabeças-de-lista Inês Bravo Figueiredo e Luís Almeida Fernandes.
Inês é uma jovem de apenas 29 anos, licenciada em gestão e administração de empresas; Luís tem 40 anos, licenciado em engenharia electrotécnica e ciência dos computadores.
As suas idades, sobretudo de Inês, não surpreendem: “A juventude portuguesa não é apenas o futuro do nosso país, são os protagonistas do presente”, começou por dizer a própria Inês Bravo Figueiredo.
“O Volt é o partido que canaliza essa energia transformadora, trazendo ideias novas, boas e possíveis. Somos um partido orgulhosamente jovem, mas com uma visão para todos os portugueses, porque acreditamos num Portugal inclusivo e com futuro”, acrescentou a cabeça-de-lista.
Então e o problema da imigração actual e respectivas consequências ? (só como exemplo)
Tudo muito bonito, mas as medidas concretas e o compromisso e assumir a responsabilidade das mesmas é que estou à espera, deste ou de qualquer partido.
Só espero que, tal como o ZAP, os media portugueses deem tanta atenção ao Volt como ao Chega. Parece que andam deslumbrados com o Chega, que lhes dá audiência, mas vão acabar como o JN (que sacrificou a qualidade pela audiência). É tudo uma questão de tempo…
Este Guilherme é um ditador. Onde é que ele irá votar?