“Impacto brutal” no sector: há instituições que podem aguentar só “mais dois ou três meses”.
O salário mínimo vai subir para os 820 euros no próximo ano e isso pode causar estragos, entre outros casos, em lares – muitos podem mesmo fechar.
As despesas com salários vão aumentar para as direcções, mas também com subsídios e com a Taxa Social Única (TSU).
Juntando estas parcelas, cada trabalhador vai receber mais 85 euros por mês. E isso é um “impacto brutal”, avisa o presidente da União das Misericórdias Portuguesas.
“85 euros é um valor brutal por trabalhador e nós não somos uma fábrica que tem muitos robôs, nós funcionamos como uma mão de obra intensiva e, portanto, é um impacto muitíssimo significativo”, justificou Manuel Lemos, na rádio TSF.
“Nós atualmente recebemos de comparticipação do Estado qualquer coisa como 523 euros. Pelas minhas contas, o impacto quase directo disto representa qualquer coisa como à volta de 7%; portanto, tem de se aumentar a comparticipação do Estado e tem de se aumentar a comparticipação das famílias”.
“De outra maneira é insustentável e há instituições que, pura e simplesmente, não aguentam isto. Sem ovos não se fazem omeletes”, alerta.
O aviso foi directo: há lares que podem mesmo fechar logo no início de 2024: “É fatal. Podem aguentar mais dois ou três meses, mas é fatal.”
Querem insinuar que os lares só sobrevivem se pagarem salários de miséria aos seus trabalhadores? É claramente um exagero da tendência para “pedinte” que cada vez mais caracteriza os portugueses.
Um dos melhores negócios com a velhicee a doença.
São uns oprtunistas indecentes.
Mas, como quem nao chora, nao mama, siga.
Raios …….Então o que vão fazer destes Idosos dependentes , prefiro nem saber , mas para melhor não será !