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Há cada vez menos trabalho em Portugal. Desemprego continua a escalar

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José Sena Goulão / Lusa

Maior queda de ofertas de emprego deu-se nos setores artísticos e desportivos e nas áreas da informação e comunicação. As empresas da área financeira e dos seguros, bem como o setor da construção, escapam à escassez.

O número de vagas de trabalho em Portugal continua em queda.

Entre janeiro e março, mais de 48 mil postos de trabalho estavam por preencher — menos 6830 ofertas comparativamente ao trimestre anterior, o que representa uma quebra de 12,4%, de acordo com o Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho.

Com uma subida de 7,2% nos primeiros três meses do ano, a taxa de desemprego não estava tão alta desde 2020 — apesar da queda, em abril, para 6,8%, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Se os lugares de trabalho por preencher estiveram sempre a aumentar até ao terceiro trimestre de 2022, quando havia mais de 61 mil ofertas, agora há, de acordo com o DN, menos 13 555 vagas, o que corresponde a uma quebra de 21,9% das vagas de emprego.

Os dados do Ministério do Trabalho não explicam se estas reduções se devem ao facto de as ofertas terem sido preenchidas ou aos cortes no pessoal por parte das empresas.

A maior redução de ofertas de emprego deu-se nos setores artísticos e desportivos (22,6%), mas também nas áreas da informação e comunicação (21,4%).

Apenas as empresas da área financeira e dos seguros, bem como o setor da construção, escapam à escassez, com um aumento de 111,6% e 28%, respetivamente.

ZAP //

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5 Comments

  1. A grave situação do desemprego em Portugal que se iniciou em 2012 e foi/é provocada pelas más políticas intencionais dos Governos do ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, e do Sr.º Primeiro-Ministro, António Costa, e pela chamada “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, em conjunto com o chamado “alojamento local” onde imóveis construídos para habitação são colocados para alojamento turístico, temporário, local, ou de curta duração, o que é proibido Lei.
    Um «…genocídio social…» conforme descreveu o Sr.º Dr.º Alberto João Jardim no seu Projecto de Nação intitulado «A Tomada da Bastilha».

  2. “A grave situação do desemprego em Portugal…” O amigo começa logo mal. Nos últimos anos praticamente não há desemprego em Portugal. Faltam é trabalhadores.

  3. «…Faltam é trabalhadores….» por «Nada disso, 27 Junho, 2023 às 12:40» – Você está a mentir e demonstra claramente desconhecer a realidade do País, ou então é mal-intencionado, o problema em Portugal é que não há trabalho embora existam muitos Portugueses que querem trabalhar, depois temos o facto do pouco trabalho que existe ser negado aos Portugueses (excepto quem tiver cunha), e por fim temos as empresas Portuguesas que vivem todas ou quase todas de subsídios pagos com o dinheiro dos Contribuintes que financia o Orçamento do Estado, pouco ou nada produzem, não criam postos de trabalho, trabalham mal, empregam familiares/amigos, são mal geridas, têm um ambiente péssimo, parolo, infantil, estupidificante, embrutecer, e mal-educado (tratam-se por tu e não respeitam idades e antiguidades).
    Uma das soluções para acabar com o desemprego é terminar de vez com os subsídios do Estado às empresas que terão de trabalhar, produzir, e contratar trabalhadores, para assim viverem com dinheiro ganho através do fruto do seu trabalho e não de forma parasitária, às custas do dinheiro dos Portugueses que andam a pagar os negócios e empresas privadas dos outros.

  4. Isso só pode ser piada, o que há é falta de emprego porque trabalho há muito. Na construção civil em practicamente todas as especialidades existe uma tremenda falta de trabalhadores, mesmo a ganhar bem para quem quer trabalhar. É no sector conheço poucas ou nenhumas empresas a viver de subsídios, antes pelo contrário, estão a ser estranguladas pelo estado com tantos impostos e taxas

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