Uma empresa japonesa quer dar um passo ambicioso e tornar o metaverso ainda mais real. Recentemente, a H2L Technologies anunciou estar a trabalhar numa forma de permitir que as pessoas sintam dor.
A H2L Technologies está a desenvolver uma pulseira que permitirá aos utilizadores movimentarem-se no mundo virtual e sentir dor, o peso dos objetos e até beliscões – tudo através do estímulo elétrico nos músculos e braços.
Segundo o Financial Times, a pulseira deteta a flexão dos músculos, permitindo ao avatar do utilizador no metaverso copiar os movimentos do corpo e às pessoas sentir a presença e o peso dos objetos. A tecnologia utiliza a estimulação elétrica para manipular os músculos dos braços e imitar sensações.
“Sentir dor permite-nos transformar o mundo metaverso num verdadeiro [mundo], com sentimentos crescentes de presença e imersão”, disse Emi Tamaki, co-fundadora da empresa japonesa.
A investigadora de tecnologias tácteis tem como objetivo “libertar os humanos de qualquer tipo de constrangimento em termos de espaço, corpo e tempo” até 2029.
Na adolescência, quando lidava com um problema cardíaco, Tamaki considerou a possibilidade de ligar as suas experiências físicas a um computador. “Pessoas como eu, que não podem sair muitas vezes porque não tenho músculos suficientes devido a doenças cardíacas, podem viajar para qualquer lugar, a qualquer hora”, sustentou.
A startup de Tamaki pertence a um segmento cada vez mais crescente de empresas e investidores japoneses que se encontram na fronteira entre o mundo real e o metaverso, à medida que grandes grupos tecnológicos investem fortemente no setor.
O Facebook foi rebatizado como Meta em outubro, dado que parece cada vez mais empenhado em concentrar esforços na construção de mundos virtuais.
Se querem sentir dor, há várias zonas da Ucrânia muito “boas”….
Se isto não é malévolo, diabólico.. então não sei o que é…
Estes filhos de satã deviam pensar duas vezes antes de brincarem com o fogo.
Ainda apelidam estas iniciativas de “ambiciosas”…
Ambicioso é desligar todo e qualquer tipo de tecnologia e digital do ser humano – deixem-se de transhumanismos
mas tem seguidores, o que prova a pobreza de vida dessas pessoas