No sábado, Alberto João Jardim criticou os socialistas, apelidando-os de “talibãs da incompetência”. A ex-deputada do PSD, Rubina Berardo, não gostou da comparação e condenou as declarações do antigo presidente do Governo Regional da Madeira.
Num comício da coligação entre o PSD e o CDS à Câmara do Funchal, o antigo presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, criticou os socialistas por defenderem o centralismo, apelidando-os de “talibãs da incompetência”.
“A estratégia dos talibãs é manter a pobreza mantendo os subsídios e mantendo a mão-de-obra barata”, numa postura de “empoderamento para subverter a autonomia”, disse, citado pelo DNotícias. Esta estratégia é, para Jardim, um modelo “maquiavélico” assente na “incompetência” disfarçada pela demora de licenciamentos ou de investimentos.
Rubina Berardo não gostou da comparação e criticou Alberto João Jardim por ter chamado “talibãs da incompetência” aos socialistas da região autónoma.
“Comparar com voz populista a política autárquica regional com a crise humanitária no Afeganistão é uma tremenda falta de respeito pelo pânico que vivem as vítimas de um sistema de violência medieval”, escreveu no Twitter.
Conforme recorda o Jornal Económico, a antiga deputada do PSD, que representou o círculo da Madeira na Assembleia da República na anterior legislatura, gerou um incidente diplomático, em 2017, quando visitou o enclave arménio do Nagorno-Karabakh, motivando protestos do Governo do Azerbaijão.
Rubina Berardo foi considerada persona non grata pelo Governo azeri e, por isso, proibida de entrar no Azerbaijão.
Paulo Cafôfo foi eleito presidente da Câmara do Funchal em 2013 e reeleito em 2017. Dois anos mais tarde, cedeu a presidência a Miguel Silva Gouveia.
O líder da Coligação Confiança (PS, Bloco de Esquerda, PAN, MPT e PDR) vai disputar a autarquia madeirense com o vice-presidente do governo regional, o social-democrata Pedro Calado, cabeça de lista da Coligação Funchal Sempre à Frente (PSD e CDS).
O maior talibã da Madeira a chamar talibãs ao outros?!
Hahahaaaa… o dinossauro “bastardo” da Madeira nunca vai mudar…
Ohhh “Eu” nesta matéria acho que nao tens direito a opiniar . Pela maneira como falas acredito que nunca la foste para chamares talibã ao dr Alberto joao jardim. Grandes obras foram feitas gracas a ele apesar ter havido consequências em algumas empresas , mas isso também foi fruto de ma gestão e roubo dos continentais que os levaram a falência. Ele fez o seu trabalho e muito bem e hoje em dia a madeira esta muito bem representada mundialmente pela sua beleza e organização no turismo. Faz um favor a ti próprio e visita a madeira e aí terás direito a opiniar.
Achas mal; eu tenho o direito de opinar sobre o que me apetece!
Como andas distraído, vou repetir o que escrevi abaixo:
“Nos quase 40 anos do dinossauro Jardim, a bela Região da Madeira atingiu não só a maior dívida (per capita) de Portugal, mas também um nível de corrupção, compadrio e nepotismo só comparáveis a países da América Latina.”
Quando falares do Doutor Alberto João Jardim, põe-te em sentido. Trata-se do maior político português deste período democrático. A Madeira, com ele, tornou-se um Paraíso no chão Português.
Heheheeee… haja alguém sentido de humor!…
Parabéns, Doutor Alberto Jardim. A idade não conta. Sempre com a mesma dinâmica. Consigo, a Madeira atingiu o maior desenvolvimento de Portugal.
À custa do dinheiro de todos nós e de uma dívida gigante, descoberta no tempo da troica e rapidamente esquecida pelos poderes estabelecidos
Hahahaaaaa… isto só pode ser ironia…
Nos quase 40 anos do dinossauro Jardim, a bela Região da Madeira atingiu não só a maior dívida (per capita) de Portugal, mas também um nível de corrupção, compadrio e nepotismo só comparáveis a países da América Latina… é muita “dinâmica” mesmo!…
Com o Sócrates, é que foi o paraíso. Os milhões desapareceram, mas não foi em desenvolvimento do território.
O Sócrates é da mesma escola do Jardim – quando o “bastardo” começou a fazer estragos na Madeira, o Sócrates andava a “estagiar” na JSD!…
Só disparates! Bem se vê que, de política, nada entendes!