Um jovem foi identificado pela PSP de Viseu, depois de ter afirmado num direto da rede social Instagram que teve relações sexuais com uma rapariga contra a vontade da própria, deixando-a abandonada até à chegada do INEM.
O vídeo, que circula nas redes sociais desde esta terça-feira e que gerou uma onda de indignação, resulta de um direto promovido pelo humorista Fábio Alves, com mais de 600 pessoas a assistir, durante o qual este pergunta qual foi a coisa mais “bizarra e erótica” praticada pelo jovem.
O agressor, agora identificado pela PSP de Viseu, começa por dizer que não pode contar, mas um amigo que está ao lado apressa-se a revelar que foi ter violado uma rapariga.
“Foi violar uma gaja e deixá-la lá” até ser socorrida pelo INEM, disse o amigo entre risos.
O jovem confessou, também ele entre risos, e revelou até o nome da vítima: “Deixei-a lá e depois o INEM foi buscá-la quando acabei de lhe enfiar o pincel”.
Questionado pelo humorista se violou mesmo a rapariga, o amigo confirma e o jovem de 19 anos acrescenta: “A p*** dá para tudo”. “Foi só uma vez”, justifica ainda.
View this post on Instagram
Pelo que percebi do vídeo o rapazinho parece, pelo menos a falar, xe-xe da cuca.
Pergunto: terá sido ele ou serviram-se dele para escaparem?
Só pergunto, pois, quando não percebo ou não sei, gosto de perguntar.
A sua mensagem parece duvidosa. É por isso que muitos vândalos e vigaristas andam à solta.
As autoridades servem para investigar e se se confirmar a veracidade de tais afirmações até porque sabem quem é a dita vítima, que se faça justiça em conformidade com a gravidade do caso!
Que se investigue, acuse (ou não) e julgue, RAPIDAMENTE!!!
Seria intolerável para os envolvidos e opinião pública que isto agora se perdesse no labirinto da justiça.
Pelo que me aprecebo as autoridades já estão a atuar e como não podia deixar de ser teve que aparecer um político a tirar dividendos e dessa forma a dar importância a esses doentes mentais que ficam promovidos perante os seus gangues. A senhora deputada devia de fazer o seu trabalho no silêncio, procurando saber junto das autoridades como estava a correr o processo inclusive da vítima e familiares se é que efetivamente existiu alguma, não é vir valorizar junto daqueles maldosos um ato execrável e até os promover junto dessa gente. É por isso que comparo este tipo de políticos a abutres. A nós que somos ou seremos pais cabe-nos ajudar no silêncio e solidarizar-nos com a vítima e família, condenando claro e aproveitando para alertar os nossos jovens para os cuidados a ter. Quantas vítimas não se queixam por vergonha. É a propagação destes crimes tem a ver com a justiça que temos que não aparece como castigo, mas como promotora de crimes e a responsabilidade não é só dos tribunais mas também do deputados e do governo, porque estão mais preocupados em fazerem leis para proteger os criminosos do que para justiça as vítimas. Quanto aos polícias e conheço alguns sentem-se impotentes, fazem o seu trabalho e depois os que votem o crime saiem dos tribunais antes deles e a polícia ainda leva uma desanda e pior são gozados o que origina a tentação de fazer justiça pelas próprias mãos. E lá vêem os políticos depois fazer espetáculo.