António Horta Osório, que em breve vai deixar a presidência executiva do banco britânico Lloyds, não exclui um regresso a Portugal no seu futuro profissional.
“O meu futuro profissional [pós-Lloyds] está totalmente em aberto e obviamente não excluo Portugal”, disse Horta Osório que, em 2021, vai deixar a instituição bancária depois de uma década, em entrevista ao Expresso este sábado publicado.
Horta Osório, que liderou a instituição bancária durante uma profunda reestruturação e de uma intervenção do Estado britânico, admite ainda ao semanário Expresso que não vê “obrigatoriamente” um futuro “ligado para sempre à banca”.
“Sempre mantive uma relação muito estreita com o meu país, apesar de desempenhar funções executivas fora de Portugal há 15 anos”, disse, antes de deixar uma certeza.
“O que tenho como certo é que só abraço projetos em que acredito e com dimensão e desafios que me permitam continuar a ter enorme gosto no que faço e para os quais possa trazer vantagens comparativas”, garantiu.
Sobre os anos em que este ao leme do banco britânico, o gestor garante que deixar a instituição com um sentimento de “missão cumprida”.
Foi a 6 de junho que António Horta Osório, anunciou a saída do banco inglês em junho do próximo ano, ao fim de 10 anos na instituição. Em comunicado, o Lloyds Banking Group realça que o gestor português entendeus que “as pessoas não se devem perpetuar nos cargos, para benefício das instituições e dos próprios”.
Este senhor H.C. é que devia estar no Banco de Portugal ! Centeno que vá lá para ffora ocupar mais um lugar que lhe dê mito dinheiro !