As pensões podem ficar estagnadas no próximo ano, devido à queda acentuada do Produto Interno Bruto (PIB), na sequência da pandemia de covid-19.
Por lei, as pensões são atualizadas em função do crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) e do Índice de Preços no Consumidor (IPC). Acontece que, de acordo com o cenário macroeconómico apresentado pelo Governo, este ano, o PIB deverá sofrer uma queda acentuada e os preços deverão para em “terreno negativo”.
Este cenário sugere, segundo o ECO, que as pensões mais baixas podem não sofrer qualquer aumento pela via normal em 2021.
A atualização do Indexante dos Apoios Sociais (IAS) e das pensões é ditada pelo crescimento real do PIB nos dois anos anteriores e pela variação média dos últimos 12 meses do IPC, sem habitação.
O diário económico dá como exemplo este ano, em que as pensões até 877,6 euros foram alvo de um aumento de 0,7%, porque, quando a média do crescimento do PIB nos últimos dois anos é superior a 2% (neste caso, tinha sido de 2,35%), soma-se 20% desse valor (com um limite mínimo de 0,5%) à inflação dos últimos 12 meses (neste caso, 0,24%) para aferir a taxa de variação aplicada às pensões mais baixas.
A lei determina a aplicação desta regras quando a média do crescimento do PIB nos dois anos anteriores é igual ou superior a 2%, mas inferior a 3%. prevê, porém, um cálculo diferente quando a média em causa é inferior a 2%.
A queda do PIB prevista para este ano (-6,9%) vai atirar a média em questão para um nível inferior aos 2%. Assim, no próximo ano, as pensões mais baixas deverão ser atualizadas em linha com o IPC, já não contando com o tal bónus de, pelo menos, 0,5%.
Já as pensões até seis IAS deverão ser alvo de uma atualização que corresponda ao IPC deduzido de 0,5 pontos percentuais; e a pensões superiores a seis IAS, deverão seguir o IPC deduzido de 0,75 pontos percentuais.
No Orçamento Suplementar, o Executivo antecipa, contudo, que o IPC deverá ficar, em 2020, nos -0,2%, ou seja, todas as pensões deverão ficar estagnadas em 2021.
Ainda assim, segundo avança o ECO, o Governo poderá avançar, como tem feito desde 2017, com um aumento extraordinário das pensões mais baixas.
E não há austeridade… imagina se houvesse. O Costa vai deixar uma fatura bem pesada ao país. Esperem para ver.
O costa e seus lacaios disseram que não havia austeridade em 2020. Sobre 2021 parece-me que ainda não se pronunciaram, e muito menos em relação a 2022, 2023. 2024……..e etc.
Devia ser lindo tu e os teus lacaios irem para lá. Não haveria seguramente congelamento de pensões, seriam canceladas para as meteres ao bolso. Porque no te callas seu tangas!
Olha… outro parolo que andou a dormir nos últimos 15 anos.
A história é assim:
Tivemos uma quadrilha que saqueou o país. O país ficou sem dinheiro. Com uma mão à frente e outra atrás.
Depois vieram uns que herdaram o buraco e tiveram de exigir ao povo tudo e mais alguma coisa para endireitar o barco.
Depois voltou a quadrilha, agora com um elenco em parte novo, até porque alguns dos outros estão a bom ritmo a caminho da prisão… e outros até já lá estão.
Há até parolos que andam a dormir há mais de 46 anos, altura em que começou o saque ao erário público por todos os partidos, até pelos comunistas.
Alguém disse que há aqueles que são contra a corrupção seja qual for o partido e aqueles que são a favor do partido seja qual for a corrupção.
Veja se se revê nalgum deles e deixe de ser mal educado ao chamar parolo a qualquer um que, provavelmente, nem sequer conhece. A carapuça pode servir também para o comentador anterior.
E nós tivemos aumento em 2020? Eu por cá só dei conta de aumento de impostos.
Dentro desta epidemia do covid 19 facto haver isolamento social e quarentena , e o fecho do comercio, não haver gastos nem comercio, normal pib tenha descer e não haja aumentos
Eu acho que é culpa é da “pandemia” do NOVO BANCO, que de novo não tem nada, é um buraco sem fundo. Apoiem quem toda a sua vida contribuiu, e não quem não se sabe governar, vendam essa Merd… Assim já entrará dinheiro, supostamente face aos investimentos já feitos, bastante dinheiro para as pandemias reais.
Como é já habitual, são sempre os mais fracos a pagar as crises.
Aposto que não vai faltar aumentos e benesses para o funcionalismo público, para os bancos que têm enormes lucros mas estão sempre em dificuldades, e outros que tais, os habituais.
Pois é, os reformados são os “velhos”, aqueles que já não têm nada para oferecer, nem se conta com o MUITO que ofereceram durante toda a sua vida activa, aqueles que não têm como se defender, já lhes faltam as forças, já são velhos e, talvez, descartáveis.
É a vida…
Como sempre e contrariando o velho slogan, os pobres que paguem a crise.
Quanto a alguns dos comentadores de bancada só um conselho: APRENDAM a escrever correctamente Português, tomem Imodium para estancar a diarreia cerebral e depois pronunciem-se!
Não ser aumentado é pagar a crise? Então e os milhares que perderam o emprego, ou tiveram o salário reduzido? Não ser aumentado é um luxo!
Conhece a história do individuo que cai do alto de um prédio ???……..Au passar diante cada janela, diz…..”Até aqui tudo bem , até aqui tudo bem, até aqui tudo bem………..!
Caro Dias Luiz, fico muito impressionado de cada vez que leio aqui um comentário depreciativo sem apresentar objectivamente qual o erro ou facto a que se refere.
Isso da diarreia cerebral e da má educação deve ser coisa que se pega por aqui.
E que tal aprender a ser educado, isso é que era, não?