O Ministério Público pediu, esta sexta-feira, a suspensão de funções do presidente da EDP, António Mexia, e do administrador Manso Neto.
A notícia é avançada pela SIC Notícias, que dá conta de que a promoção das medidas de coação foi apresentada pelo procurador do processo ao juiz Carlos Alexandre, esta sexta-feira.
Além da suspensão de funções, a SIC adianta que o Ministério Público pediu também que António Mexia e Manso Neto fiquem proibidos de viajar para o estrangeiro, com obrigação de entregarem o passaporte e ainda que fiquem impedidos de entrar em todos os edifícios da EDP e de contactarem algumas pessoas.
O MP pede ainda uma caução de dois milhões de euros a Mexia e de um milhão a Manso Neto.
Suspeitos de quatro crimes de corrupção ativa no caso das rendas excessivas da EDP, Mexia e Manso Neto têm agora até dia 15 deste mês para se pronunciarem sobre os argumentos do Ministério Público. Depois de ouvir a defesa, o juiz Carlos Alexandre tomará a decisão.
O processo das rendas excessivas da EDP está há cerca de oito anos em investigação no Departamento Central de Investigação e Ação Penal. Conta com cinco arguidos, sendo eles António Mexia, João Manso Neto, o ex-ministro Manuel Pinho, o administrador da REN e antigo consultor de Pinho, João Faria Conceição, e Pedro Furtado, responsável de regulação na empresa gestora das redes energéticas.
E já vão tarde.
Juntem o Manuel Pinho e terão um trio de meliantes.
Olha o Pinho… esse até recebia uma avença do BES. Esse governo governou-se bem. E o Costa até foi ministro dessa quadrilha
Esquesao o filme repete-se são os INTOCÁVEIS….
Esquesao??? Mas que raio!!! É “esqueçam”
Recomendo-te a tele-escola na RTP Memória!…
É tempo da Justiça se fazer respeitar por esta corja.
O que interasa é a ideia não sou prof… De português…. OK