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Exército dos EUA revela novos detalhes da sua nova arma revolucionária

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(dr) Daniel Cler

Protótipo da nova arma revolucionária do exército dos EUA.

A futura arma do exército do Estados Unidos tem uma série de inovações que foram agora divulgada pelo Departamento de Defesa norte-americano. O objetivo é aumentar a letalidade dos soldados.

Um comunicado do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América divulgou recentemente novos detalhes sobre a sua futura arma revolucionária. O equipamento foi desenvolvido sob alçada do programa Next Generation Squad Weapon (NGSW).

Uma equipa destacada pelo setor da Defesa norte-americana está a trabalhar para aumentar a letalidade dos soldados, reduzindo a carga e a tomada de decisões. O objetivo passa por aumentar a aptidão dos soldados em vários ambientes de combate, explica o Defence Blog.

O recente projeto visa adaptar as armas e as munições ao novo sistema revolucionário, com uma tecnologia melhorada. A inovação pretende ser uma substituta da M249, a metralhadora tipicamente usada pelo exército norte-americano. Para além de mais leve, é também mais letal do que a arma criada no fim da década de 70.

As balas de 6.8 mm substituem as munições de 5,56 mm, oferecendo um maior alcance no disparo da arma e, consequentemente, uma maior letalidade. A arma terá o nome de NGSW-Automatic Rifle, relativo ao nome do programa: Next Generation Squad Weapon.

Com o poder de fogo e alcance de uma metralhadora, aliados à precisão e ergonomia de uma espingarda, a arma será uma mais-valia para o exército norte-americano. O Centro de Armamento vai continuar a produzir mais munições melhoradas.

A arma é ainda equipada com um sistema de Realidade Aumentada, uma mira laser ajustável, uma câmara térmica e uma espécie de  controlador que reduz o erro de mira e aumenta a probabilidade de acerto. Informações em tempo real vão ser recolhidas dos soldados para continuar a melhorar o sistema.

ZAP //

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13 Comments

    • Os modelos antigos.
      Exactamente como os F16 com 20 anos de serviço no exercito americano que aqui os tugas compraram há mais de uma década usados.
      E que os tugas acabaram por vender aos Iranianos.

      Mas pedir a um tuga ter memória, é como lhe pedir para explicar uma revolução com cravos…

        • Por acaso, foi à Roménia.
          De qualquer modo, os primeiros F16 da FAP foram comprados NOVOS em 1990 (o F16 começou a voar em 1980 na USAF) e mais tarde vieram mais 25 – estes sim usados mas foram logo atualizados.
          Os F16 que a FAP opera atualmente estão atualizados com o upgrade mais recente – melhor, só os israelitas!

          • Em 1996 foi efetuado um pedido adicional de 21 F-16A e 4 F-16B. Este segundo lote de F-16, em segunda mão, destinavam-se à substituição direta dos Vought A-7P na função de ataque ao solo e seriam capacitados para ataque diurno e noturno pela atualização MLU (Mid Life Upgrade).

            Quanto ao Irão foi lapso e/ou confusão minha.

      • Deves ter algum problema… só pode..
        Quem são esses tugas? Tu?
        F16 americanos com 20 anos de serviço?
        Onde?
        O exército americano NUNCA teve F16 e, obviamente, o Irão muito menos!..
        Só mesmo alguém completamente ignorante (ou doente) é que não percebe sequer que o Irão nunca poderia (nem quereria) comprar F16 – um avião americano nas mãos de um dos seus maiores inimigos?!
        Enfim…
        O F16 é tão “antigo” que é o principal caça de Israel – que tem só o espaço aéreo mais controlado/seguro do mundo!
        E vai continuar a ser usado pela Força Aérea Américana até, pelo menos, 2025.
        Vê lá se tratas essa cabecinha porque está toda baralhada!…

  1. Também tira café?
    e quanto à frase “…Informações em tempo real vão ser recolhidas dos soldados para continuar a melhorar o sistema.” tem muito que se lhe diga.
    Se vai possibilitar informações em tempo real significa que terá uma qualquer forma de comunicação que possibilitará a qualquer hacker dotado determinar a sua localização. Isto promete!

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