O bebé prematuro que morreu no Hospital Amadora-Sintra, após a mãe ter sido transferida do Algarve, aquando do parto, tinha, afinal, dois dias de vida quando se deu o óbito. A mãe veio desmentir a versão inicialmente avançada.
Uma fonte hospitalar tinha revelado ao jornal Público que o bebé que nasceu prematuro morreu três horas depois do parto que foi transferido do Algarve para o hospital Amadora-Sintra, em Lisboa, dada a falta de incubadoras no Hospital de Faro.
Mas em declarações ao Jornal de Notícias (JN), a mãe do bebé, Tatiana Nunes, revela que o seu filho morreu com dois dias de vida.
Tatiana Nunes deu entrada no Amadora-Sintra no dia 2 de Agosto com uma gestação de apenas 32 semanas. Foi alvo de uma cesariana no dia seguinte, a 3 de Agosto, e segundo a mãe o bebé morreu a 5 de Agosto.
O recém-nascido, que seria pequeno demais para o tempo de gestação, apresentaria graves problemas neurológicos e pulmonares. A mãe conta ao JN que sofreu várias complicações respiratórias e que foi alvo de manobras de reanimação no hospital.
Após a morte, não foi realizada qualquer autópsia.
O conselho de administração do Amadora-Sintra informou, através de comunicado, que “a utente foi informada da complexidade da situação clínica pelos profissionais de saúde e envolvida nas decisões tomadas”. “Apesar de todos os esforços, a gravidade da situação clínica determinou a morte do recém-nascido”, acrescentou a unidade hospitalar.
O caso está a ser investigado pelo Ministério Público, pela Entidade Reguladora da Saúde e pelos hospitais de Faro e Amadora-Sintra. O Bloco de Esquerda também já pediu esclarecimentos ao Governo sobre a situação.
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