Dos 197 países contabilizados pela Organização das Nações Unidas, só há 17 – localizados em África, na América, na Ásia e na Oceânia – onde não existem registos de eleitores portugueses.
O recenseamento automático, aprovado pelo parlamento no passado mês de julho, fez com que o número de eleitores portugueses registados no estrangeiro subisse de 318 mil para 1,47 milhões, revela o semanário Expresso, que avançou os números este sábado.
“Foi um trabalho intenso durante mais de um ano para estabelecer a corremundospondência entre moradas inscritas no cartão do cidadão e o respetivo posto consular”, afirma ao jornal a secretária de Estado da Administração Interna, Isabel Oneto.
“Permitiu que uma reforma do sistema eleitoral desta profundidade se concretizasse, sendo no meu entendimento a mais importante dos últimos 40 anos para a nossa diáspora”, completou à mesma fonte o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro.
Tal como nota o Expresso, e segundo os dados recolhidos até 26 de setembro na base de dados do recenseamento eleitoral, existem, por exemplo, três portugueses no Kosovo, seis nas Maldivas e seis em Trindade e Tobago.
Os únicos 17 países do mundo onde não há portugueses são: Comores, Níger, Sudão, Sudão do Sul, Dominica, Grenada, Santa Lúcia, São Vicente e Granadina, Butão, Coreia do Norte, Ilhas Salomão, Mongólia, Nauru, Palau, Samoa e Tajiquistão e Tonga.
Esses 17 países devem ser o paraíso
Em UllanBator havia um PT qd lá estive! Certa/, já regressou a casa…
E nos outros também haverá, porque, ao contrário do que está no titulo, nesses países “não existem registos de eleitores portugueses” – o que é bem diferente de não haver lá portugueses!!