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Animais da União Zoófila em risco de ficar sem comida

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A União Zoófila disse estar a ficar sem ração para alimentar os animais, por ter enfrentado “dificuldades para organizar campanhas em grandes superfícies”.

Esta quinta-feira, a União Zoófila  afirmou ter ração apenas para mais dois dias, para cerca de 500 cães abandonados. A informação foi avançada através do Facebook da organização, numa publicação em que se pede ajuda.

A organização explica que tem enfrentado “tremendas dificuldades para organizar campanhas em grandes superfícies”, o que se traduz nos baixos níveis de comida disponíveis, adianta a Sábado.

“O querido Rudolfo é o primeiro dos cerca de 500 cães abandonados ao cuidado da União Zoófila, porventura a associação nacional com maior número de animais em abrigo, a dar a cara pela presente preocupação dos seres humanos que gerem o abrigo”, refere a União Zoófila, na rede social.

“A União Zoófila depara-se com tremenda dificuldade para organizar campanhas em grandes superfícies. Sempre fizemos várias vezes por ano, o público sempre respondeu generosamente à nossa presença, conhecendo muito bem até as nossas necessidades específicas”. Mas, explica, “tudo mudou”.

Neste momento enfrentamos terrível resistência. Não, ainda não desistimos, mas estamos muito perto”, admite a organização.

É neste apelo emotivo que a organização pede donativos para ajudar os animais. “É a ração para cão que ainda existe no armazém da União Zoófila. Pode parecer-vos muita. Mas não dá para muito mais de três dias. Até domingo.

ZAP //

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1 Comment

  1. Falta de ração para cães não é um problema. Nem moral nem político. É um pseudo-problema criado por estas associações de gente que vive obcecada com os bichos. Nunca na história da humanidade se assistiu a esta tendência histérica de proteger INCONDICIONALMWENTE a bicharada. O mais caricato é que existem pessoas que defendem a legalização do aborto mas estão prontas para criminalizar alguém que maltrate um cão. Todos os animais devem ser respeitados, bem como a natureza em geral, claro, mas há limites. Se existem cães a mais, se não há forma de os encaminhar ou alimentar, que sejam abatidos. Simples.

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