O Governo recuou e, ao contrário do que havia avançado este ano, as licenciaturas concluídas antes da reforma de Bolonha já não vão ser equiparadas a mestrados para efeitos de concursos ou prosseguimentos de estudos.
A notícia, avançada pelo Público nesta terça-feira, nota que a mudança em causa deveria estar incluída no novo regime jurídico de graus e diplomas do Ensino Superior, mas no diploma publicado em agosto Diário da República não existe rasto dela.
Questionado pelo matutino, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior confirmou que, apesar de a possibilidade de equiparação ter sido “ponderada”, “a decisão final foi no sentido de não introduzir alterações ao enquadramento legal atualmente vigente nesta matéria”, explicou sem avançar mais justificações.
“A solução adotada em Portugal continua a ser igualmente adotada em todos os países aderentes ao Processo de Bolonha, que também não definiram equiparações entre os anteriores e os novos graus académicos obtidos”, disse Manuel Heitor.
Antes de Bolonha, no período entre 1996 e 2006, licenciaram-se 337.269. Agora, para que estas pessoas consigam uma equivalência por parte das instituições do ensino, terão como única alternativa gastar várias centenas de euros. Os licenciados pré-Bolonha terão de apresentar uma dissertação final ou até mesmo fazer mais algumas disciplinas, o que, no mínimo, corresponderá a um semestre dos quatro que compõem um mestrado.
Em março de este ano, Manuel Heitor anunciava que o Governo queria equiparar “para todos os efeitos legais” os bacharelatos e licenciaturas pré-Bolonha a licenciaturas e mestrados pós-Bolonha. Agora, o executivo recua e não efetiva o novo novo regime jurídico de graus e diplomas.
Com a reforma de Bolonha – que veio uniformizar os graus académicos e os tempos de formação superior na Europa – a duração do primeiro ciclo (licenciatura) passou a ser de três anos, o mesmo de um bacharelato antes da nova estruturação do ensino superior.
Muitas das licenciaturas pré-Bolonha tinham cinco anos de duração, que é o mesmo tempo atribuído agora aos estudantes que juntam um mestrado (dois anos) à sua formação de 1.º ciclo (três anos), nota o diário.
Está mal…Está mal porque os cursos pré-bolonha tinham muitas mais disciplinas e conteúdo de aprendizagem que os pós-bolonha, onde muitas disciplinas e programas foram encurtados/eliminados, de forma a reduzir o curso para os tais 3 anos… Ou seja, acredito que os pré-bolonha estejam melhor preparados e que seria justo dar essa equivalência.
Mas os ganaciosos estão sempre a tentar encontrar formas de ir buscar €€€€€€ onde quer que seja…
Um mestrado pós-Bolonha (3 anos + 2 anos) NÃO tem o mesmo conteúdo de uma licenciatura de 5 anos pré-Bolonha, quer queiram quer não. Foi feito de propósito para equiparar ao sistema anglosaxónico e, de caminho, facilitar a vida aos “endinheirados” cujos filhos nunca conseguiriam terminar 5 anos de curso. Os “+2”, como temos visto, concluem-se com dinheiro e, claro, se fizerem equivalência automática, os modernos (incompetentes) “mestres 3+2” não vão ter hipóteses quando comparados com os “velhinos 5”!…
Ia prejudicar muitos ‘filhos de papá”……..
Faz bem porque a licenciatura pre-Bolonha vale mesmo é por 10 mestrados actuais .0 mestrado actual pode-se equiparar mesmo é à 4a classe do tempo do Professor Oliveira Salazar
Faz mas é muito bem porque a ideia era uma cretinice. Era impossível licenciaturas pré Bolonha equivalerem a mestrados, porque senão os mestrados pré Bolonha veriam os seus colegas licenciados ficar com habilitações equivalentes. Depois esses mestrados pré Bolonha iriam querer equivaler a doutorados pós Bolonha, o que não faria qualquer sentido. Tendo em conta que muitos (nao todos) dos cursos pós Bolonha não são muito diferentes em termos de conteúdos programáticos dos pré Bolonha (apenas ensinados em menos anos), esta reivindicação não era mais do que fruto da presunção por parte dos licenciados pré Bolonha, de que por terem estudado mais anos, tinham aprendido mais, o que na maioria dos casos, não se verifica.
É uma injustiça… então fizemos cinco anos de curso e agora ficamos como se só tivéssemos três e os outros com as mesmas cadeiras, ficam com mestrado. Ou seja com menos esforço passam-nos sempre em qualquer concurso mesmo sem terem estudado mais… que lástima.
E a vergonha na educação continua!Se são muito mais completos que os actuais cursos vão ser equiparados a quê???
O governo só não dá esta equivalência por uma questão economicista, pois teria que aumentar os ordenados de muitos funcionários públicos…
Esta medida é impopular e, no meu caso, vai fazer mudar o meu sentido de voto.
Tambem o meu
Eles querem lá saber … é só um voto e isso nunca faz a diferença
Não me parece que seja para não aumentar ordenados. Na Administração Pública os salários não têm propriamente que ver com as habilitações académicas, mas sim com as funções a exercer e com as responsabilidades a assumir.
Não é assim quando se trata de “arranjinho” político ou de apadrinhamentos. Mas aí, os que se sentirem prejudicados podem agir, se assim entenderem.
O Governo e todos os outros países da Europa.
E eu à espera de um mestrado de fim de semana só para o caso de passar a ser senhor doutor, já não estou com sorte!
Não percebo a preocupação do “velhinhos 5″…
Eu por acaso sou pré-Bolonha mas não considero que as nossas licenciaturas pré-Bolonha possam ser equiparadas a mestrados. Os mestrados têm uma componente curricular académica e uma componente de pesquisa, com execução de tese e dissertação. Desde quando é que uma licenciatura antiga tinha isso. Só alguém ignorante ou que nunca fez mestrado, ou então já não se lembra do que andou lá a fazer, é que dispara atoardas destas.
Bolonha não foi feito para ser equiparado ao sistema anglo-saxónico (como alguém aqui disse), foi feito para que, em vez de andarem a “engonhar” durante 5 anos e sairem de lá todos “Da Vinci”, que na realidade não era o caso, pois não são parcos os que mal sabem escrever quando de lá saem, foi feito para sairem de lá com alguma capacidade para, ou ir para o mercado de trabalho, caso não queiram continuar pela via académica (de mestrado ou doutoramento) ou outra especialização profissional, em pós-graduações de cariz mais prático ou até MBA’s que exijam excelentes notas, uma prova de GMAT excelente, muito bom nível de inglês (que é muitas vezes a “morte” dos candidatos) e uma entrevista convincente.
E o facto de os “velhinhos 5” terem mais 2 anos de disciplinas, não significa que saiam de lá mais bem preparados. Vi muito bom colega a sair de lá pouco mais “evoluído” do que quando para lá tinha entrado.
Se o “Bolonha” em Portugal é mau, não é pior do que ensino que já existia, em geral. Em Portugal fala-se muito e faz-se pouco (dever ser do sol e bom café que temos), e isso está traduzido no nível de incompetência geral do “professorado universitário” português e até do mercado de trabalho tradicional e até menos tradicional, pasme-se. Muita “cagança”, muito Dr. e muito Sr. Engenheiro. Ainda bem que deixei esse antro de arrogância e vim viver para um país que afinal “parece” ter influenciado o tal “Bolonha” segundo dizem alguns ;-). E aqui ninguém me chama Sr. Engenheiro, o que muito me apraz, somos todos…Chico, Manel, Joana, Zacarias ou Beatriz, com as devidas “transliterações” anglo-saxónicas (ou não)!
Havia muita palha nas licenciaturas pré-Bolonha. Se continua a haver nestas, o problema é dos programas de ensino e dos docentes, não do facto de durarem 3 ou 5 anos.
Mas, mais uma vez se vê aqui, as “cliques”, neste caso dos pré-Bolonha (noutros casos, advogados, médicos instalados…etc). Parece não ter mudado muito desde que me vim embora, há mais de uma década. Estão mais preocupados com o estatuto que têm do que em ajudar que veio depois de nós, a ser melhor do que nós. E se calhar até já o são…o dinossáurios é que ainda não perceberam! Eh pá, saltem lá de cima do vosso cavalo e ajudem a malta mais nova que nós, nós tivemos bem mais sorte do que eles!
Um dia destes os mestrados pré-Bolonha ainda começam a pedir equivalência a doutoramento e os doutorados a pedirem pós-doutoramentos em confecção de polvo-à-lagareiro!
Excelente.
O problema não são os licenciados são os bacharéis, pois para dar a uns tinham que dar a outros e a administração pública e local está cheia de velhos bacharéis a exercerem cargos de chefia reservados por lei só a licenciados e esperavam que esta lei legalizasse estas situações de incumprimento, pois na verdade há muitos dirigentes com menos habilitações que todos os seus subordinados. Por esta e por outras temos o pais que temos.
Boa tirada! É verdade. Os bacharéis, são chefias e os licenciados Pré Bolonha com Pós graduações, e duas licenciaturas, têm que aturar estes asnos, que na sua grande maioria não sabem mesmo o que andam a fazer! Nem tão pouco sabem orientar alguém, pois não têm formação adequada! Ainda existem aqueles que vêm do INA a dizer que são Doutores, mas nada de dizerem qual a formação que têm..!? .Depois quem tem mais habilitações, apanha um asno destes à frente e como não está sempre de acordo com as anormalidades praticadas e a ignorância estabelecida, apanha até -2 no SIADAP e toma lá que é para saberes e não teres estudado mais que a maioria e teres montanhas de Cursos no CV, mas de que nada servem…porque a tua chefia é ignorante em todos os aspetos, mentiu no Curriculum, ninguém percebe muito sobre Licenciaturas pré Bolonha com Bacharel e Pós graduação, em que na realidade se tira uma licenciatura e depois uma pós graduação e na realidade se fica com 2 Licenciaturas uma em Engª Civil e outra Na da Pós Graduação no meu caso Transportes e Vias de Comunicação, pois o meu estabelecimento de Ensino é o velho ISEL e não o Técnico.
Quanto ao Dinossauro aqui de cima, que se diz engenheiro, e diz…” deixem lá os Pós Bolonhas, fazerem o que querem !?…” Deve ter andado a engonhar 5 anos à custa dos pais…” Eu cá andei no ISEL 3 + 2 anos e não foi a arrastar-me por lá….como os mestrados tive uma componente curricular académica e uma componente de pesquisa, com execução de trabalhos e dissertação a várias cadeiras da especialidade igual ou superior a uma tese e dissertação pós Bolonha.. Desde quando é que sabe do que não se passa na sua Instituição de Ensino?!. Só mesmo alguém ignorante !
Pois olhem, eu por causa destas confusões todas, lá em 2007 resolvi mas é mesmo tirar o Mestrado (a minha anterior «tentativa» tinha sido em 1992, mas acabei por desistir), que me foi atribuído em 2009, pois já temia que mais cedo ou mais tarde isto «iria dar confusão».
Uns anos depois e conheci muitos colegas meus que apenas entregaram a dissertação/tese e pronto, receberam logo o Grau de Mestre. Nalguns casos nem prova oral fizeram, noutros sim, dependendo da situação.
Longe de mim dizer o que é melhor ou pior, se «o antigo é que era bom!» ou se «os cinco/seis anos pré-Bolonha eram arcaicos e totalmente desactualizados» etc. etc. É daquelas coisas que só mesmo um estudo sério, feito por amostragem aleatória (e anónima), poderá tentar comprovar; de certeza que andam por aí muitos estudos desses, eu é que não sigo a área científica das Ciências da Educação, pelo que não sei a que conclusões chegaram.
Sei, sim, que por volta de 2007, quando os alunos começaram a sair dos cursos de Mestrado Integrado feitos apenas em cinco anos, eu estava tecnicamente em desvantagem no mercado laboral, por ser «apenas licenciado». E como nunca se sabe as voltas que a vida dá, lá fiz um esforço adicional e fiz mesmo um mestrado «como deve de ser» (não integrado, mas sim independente e isolado enquanto curso), já plenamente de acordo com todas as regras de Bolonha e devidamente validado etc. Saiu-me do couro 🙂 (e da carteira!) mas não me arrependi, sou fã da formação contínua ao longo de toda a vida, quer receba diplomas ou não, quer seja mais formal ou totalmente informal.
Mas se o objectivo era garantir que não seria «discriminado» por ter «uma licenciatura das antigas» (nota: já na altura tinha sistemas de créditos etc. na preparação para a actualização de Bolonha; mas como esta ainda não estava legalmente em vigor, tais regras só tinham validade a título interno da minha universidade, claro, embora a minha Ordem profissional, já na altura, estipulasse uma série de regras…)
Conclusão… mal ou bem, pronto, tenho 5 anos de licenciatura pré-Bolonha, com o grau de credibilidade que lhe queiram conferir; e tenho 2 anos de mestrado pós-Bolonha, com todas as certificações possíveis; assim, do meu ponto de vista, podem mudar a legislação toda à vontade, para a frente ou para trás, conforme preferirem, que por mim está tudo bem.
Na altura fiquei um pouco aborrecido por haver gente a substituir/actualizar o «Lic.» por «Mestre» apenas com um carimbo e uma rubrica autenticada, mas tudo bem. Se o conseguiram fazer de forma legal e reconhecida a nivel europeu, fico feliz por eles. Agora concordo totalmente com o @Sem…ah! — mesmo considerando que o meu curso tinha muito pouca palha (tinha é excesso de matemática, mas isso agora é outra conversa…), o que é sempre discutível, a tal componente académica-científica que é exigida mesmo para os mestrados mais simples não existia, e considero-a também essencial (tal como o @Sem…ah! expôs tão bem). No meu caso particular, por acaso — e sim, foi por acaso — tinha optado por um projecto de fim de curso num laboratório de investigação científica que teve realmente o rigor que hoje em dia se exigem aos «mestrados integrados» (até com a obrigatoriedade de publicação de artigo científico de acordo com as normas). Mas isso foi puramente opcional. Talvez ⅔ dos meus colegas não foram por essa via, praticamente nem puseram os pés na universidade no último semestre, e depois entregaram um conjunto de páginas manuscritas com uns comentários quaisquer, que hoje em dia não seriam aceites nem no 1º ano. Não foram todos, claro, mas foram muitos. Eu também não posso dizer que o «meu» trabalho de fim de curso tenha sido uma obra-prima da literatura científica, abordando uma área completamente nova do conhecimento, pela qual mereço um Prémio Nobel (ou dois). Não, nada disso; não era nada de especial, mas estava ao nível do que, quase 15 anos mais tarde, tive de desenvolver para o mestrado. Pronto, haviam mais exigências — não bastava «entregar a tese» por assim dizer. Era preciso também publicar um artigo científico numa revista da especialidade de renome, e depois, evidentemente, defender a tese perante um juri de especialistas na área. E naturalmente estava-se à espera de que o candidato a mestrado apresentasse uma extensa lista de citações de documentação lida e estudada sobre a qual iria ser interrogado pelo juri. Não faço a menor ideia de como se realizam, hoje em dia, as provas de mestrado integrado, na maioria dos casos; mas já fui juri numa dessas provas (anos mais tarde) e achei que os níveis de exigência eram substancialmente menos elevados. Mas pode ter sido uma coincidência, claro.
Os meus colegas que acabaram o curso às três pancadas (nem interessa a nota que tiveram; basta que tenham «completado com aprovação» a licenciatura, ninguém contrata as pessoas pelas notas que tiveram) e que depois assinaram de cruz o papelinho para passarem a ser mestres nunca passaram por esta experiência. Não fazem a menor ideia — nem têm o menor interesse! — em saber o que é o método científico, onde se pesquisa informação científica, ou mesmo como se faz correctamente uma citação em formato APA. Dirão que, para desempenhar o seu cargo (geralmente de direcção), nada disso é fundamental. E pode ser que seja verdade. No entanto, gostaria de apontar o dedo a fenómenos como a desinformação rampante nas redes sociais, e a ascenção do fascismo (mesmo em países onde o fascismo é constitucionalmente proibido, como é o nosso…). Isto nada tem a ver com a inteligência ou a educação das pessoas. Tem, isso sim, com a ausência de capacidade de pensamento crítico — um papel que, supostamente, deveria caber ao liceu. Mas depois foi empurrado para os mestrados e doutoramentos e pós-doutoramentos… o resultado já se está a ver no que dá!
Parece que já ninguém sabe argumentar de forma racional e lógica. Aposta-se, em vez disso, na «opinião» — especialmente a opinião puramente emocional, sem quaisquer bases racionais. E isso, a meu ver, é o resultado de uma total ausência de pensamento crítico — porque este nunca foi exigido…
Nota: não estou, evidentemente, a limitar-me ao caso português; o problema é à escala mundial. E também não se pode dizer que «só os cursos científicos é que precisam de conhecer os aspectos do método científico». Sim, mas há outras áreas que têm métodos equivalentes para a aquisição de conhecimentos, que requerem as mesmas capacidades de raciocínio lógico e pensamento crítico: por exemplo, o sistema jurídico segue-se por outras regras, para as quais o método científico não é aplicável. Mas isso não quer dizer, de todo, que as profissões jurídicas abdiquem do pensamento crítico. Longe disso — têm, isso sim, os seus métodos, as suas regras, a sua própria forma de as aplicar (e as formas de rejeitar a sua aplicação), que não são «menos válidas» (de todo!) para estabelecer a verdade dos factos. São apenas diferentes, porque o seu âmbito é outro, que requer coisas que o método científico não pode obter (e, em certa medida, ainda bem).
Não interessa. O que interessa, sim, é que precisamos — não só nós, portugueses, mas todos nós — de mais e melhor pensamento crítico, a capacidade de saber questionar (mas também de saber defender opiniões!), a capacidade de saber distinguir a informação da desinformação, e assim por diante. O liceu, esse, infelizmente já abdicou dessa responsabilidade. Resta-nos, pois, garantir que pelo menos o ensino superior dê um bocadinho de pensamento crítico. É menos relevante se se estudam apenas 3 anos, ou 5, ou 7 (como no meu caso) para ter um prefixo qualquer no nome. Isso não interessa. Até podiam ser 3 meses, desde que o resultado fosse avaliável (também de forma crítica, usando argumentos racionais e lógicos, claro está!), e tanto os professores como os alunos fossem génios (o que pode acontecer, mas serão excepções à regra…).
Seja como for…
Agora é ver se acabo o doutoramento, que está em «banho-maria» há mais — muito mais! — de uma década 🙂 É que, sabe-se lá, um dia destes vem aí o “Bolonha 2” que fará com que todos os actuais «cursos velhos» se tornem obsoletos, e que os alunos, em dois anos de estudos super-intensos, saiam logo com o doutoramento nas mãos. É possível! Pode acontecer! E se for o caso, quero estar à altura deles…
Hum. Será que o meu anterior comentário foi engolido? Mas o cookie guardou os meus dados… enfim, ó moderadores, vejam lá se deixam aqui uma nota a dizer «o seu comentário foi recebido e aguarda moderação» ou coisa parecida, para não termos de estar a «adivinhar» o que aconteceu…
Caro Luís Miguel Sequeira,
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Está reposto.
Obrigado.