O país está chocado. As autoridades norte-americanas perderam o rasto a quase 1500 crianças migrantes, que chegam sozinhas ao país e são entregues a famílias de acolhimento.
Steven Wagner, secretário assistente interino da Administração para Crianças e Famílias do Departamento de Saúde, fez esta revelação durante uma sessão de um subcomité do Senado, há cerca de um mês, mas o país continua chocado com esta situação.
Milhares de pessoas atravessam anualmente a fronteira sul dos Estados Unidos, provenientes de países como Guatemala ou Honduras, de onde fogem à pobreza e à violência.
Há muitos menores que se apresentam às autoridades norte-americanas sozinhos. Estas reencaminham-os para o Departamento de Segurança Nacional e, depois, para o Departamento de Saúde e Serviços Humanos.
Segundo o Público, a maioria das crianças é entregue a familiares que já vivem naquele país, mas qualquer cidadão pode ser candidato a acolher estes menores migrantes. No ano passado, revela Wagner, foram entregues a famílias 40 mil menores.
Quando são integradas numa família de acolhimento, a situação das crianças é acompanhada pelo Gabinete de Realojamento de Refugiados. No entanto, há vários relatos de problemas com a forma como se faz a supervisão das condições de vida dos menores com as novas famílias.
Para evitar casos de tráfico humano, por exemplo, as crianças passaram a ser acompanhadas não por um, mas por dois departamentos em conjunto durante o primeiro ano. Esta foi a solução encontrada, mas as falhas continuam a acontecer.
O jornal escreve que, em outubro, o Gabinete de Realojamento de Refugiados começou a localizar mais de 7600 menores que tinham sido entregues a famílias, mas pouco mais de seis mil continuavam com elas. 28 fugiram de casa, cinco foram expulsas dos EUA e 52 foram colocadas noutras famílias.
No entanto, o que está a preocupar os Estados Unidos é a localização, ainda por apurar, de 1475 crianças migrantes.
Rob Portman, presidente do subcomité do Senado, chocado com esta revelação, disse que “o Departamento de Saúde tem a responsabilidade de localizar estas crianças para que não sejam traficadas ou abusadas”.
Contudo, não há certezas quanto à responsabilidade da agência. “Há muito tempo que é uma interpretação do Departamento de Saúde de que o Gabinete de Realojamento de Refugiados não é legalmente responsável pelas crianças assim que elas deixam de estar aos cuidados da agência”, disse Wagner.
O responsável garantiu , no entanto, que o departamento irá rever a sua interpretação para garantir que estes casos não se repetem, assegurando uma vigilância mais eficaz dos menores entregues a famílias de acolhimento.
Se as pessoas são “todas iguais” porque é que nos países dominados por latinos e africanos é só crime fome e miséria? Porque é que o México, por exemplo, não é tão rico como os EUA? Na África e nos países sul-americanos só sabem fazer filhos para mandar para a Europa e para os EUA.
Nem todos os países estão dispostos a entrar nos mecanismos próprios de um país ocidental, com dispositivos de controlo para tudo e todos. As culturas, as religiões, os estados de direito e as liberdades são diferentes.
Você e a lenga lenga dp politicamente correto. Se “não estão dispostos a entrar nos mecanismos próprios de um país ocidental, com dispositivos de controlo para tudo e todos” porque é que vem para cá? Se querem viver na bandalheira e no forrobodó é lá com eles Não têm é que vir para cá depois. Não lhes agradas a cultura ocidental mas para virem para cá comer o pouco que a gente tem já lhes agrada.