Marine Le Pen, candidata da extrema-direita às presidenciais francesas recusou-se hoje a usar o véu imposto às mulheres no encontro com o mufti de Beirute.
Momentos antes da reunião, elementos do gabinete do grande mufti da capital do Líbano mostrou um véu a Marine Le Pen, mas a líder da Frente Nacional disse que não necessitava.
“A mais alta autoridade sunita do mundo não me fez essa exigência. Por isso não vejo que tenha qualquer razão para … Mas não é grave, transmita ao grand mufti os meus respeitos mas não me vou tapar“, disse Marine Le Pen.
A líder da extrema-direita francesa referia-se à visita efetuada em maio de 2015 ao Egito onde se encontrou com Ahmed al-Tayeb, o grande iman de Al-Azhar da cidade do Cairo.
“O pedido para o uso do véu foi transmitido na segunda-feira mas ela fez saber que não o ia usar. O convite não foi anulado“, tendo Marine Le Pen comparecido no local da reunião, disse à France Presse um elemento da comitiva da Frente Nacional.
No dia 13 deste mês, o governo da Suécia, já chamado “o primeiro governo feminista do mundo”, foi criticado e acusado de hipocrisia, depois de uma delegação do país, liderada pelo primeiro-ministro Stefan Löfven e composta por várias das mulheres que integram o executivo, ter desfilado perante o Presidente do Irão com o véu islâmico.
Marine Le Pen encontra-se de visita ao Líbano desde domingo, tendo ainda previstos encontros com o patriarca maronita Bechara Rai e com Samir Geagea, líder do partido Forças Libanesas.
ZAP // Lusa
Acho bem. Se um dia receber a visita de um aborígene australiano, também terá que perceber que o homem terá as suas razões para lhe aparecer na frente de pixa pendurada num canudo.
Janeka, tens toda a razão e por coincidência ia escrever o mesmo tipo de comentário: a D. Marine que se prepare para receber em Paris no seu gabinete, um índio todo nu.
Pedi-lhe pra me trazer um iman pro frigorifico, apareceu-me com este tipo de barba comprida debaixo do braço !
Tudo se resume a submissão ou não submissão. As “”””feministas”””” de última geração tratam de culpabilizar a espécie masculina até ao ponto da sua não-existência, mas só na terra delas. Ficam tão frustradas por terem sido bem sucedidas nisso que:
1) importam islamitas em quantidades industriais (vide em Malmö), para “compensar”.
2) tratam de se mostrar submissas quando vão à terra deles.
Lindo, magnífico. Um exemplo a seguir.
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Grande mulher; não vai alterar os seus hábitos devido a exigências estupidas de fanáticos; mostra-lhes que tem dignidade de se mostrar e mostrar o seu rosto, não como aquelas covardes tinhosas de suecas que há dias se taparam, perdendo parte da sua dignidade, porque aquele paranoico islâmico do rhuani do irão o exigiu; O paranoico exigiu pela estupida e demoníaca sharia e as palermas submeteram-se, grande exemplo de dignidade ou melhor de desdignidade.
Esta tem-nos no sítio ao contrário da carneirada que governa a Europa.
Não os tem no sítio… 😉
Mas como dizia em tempos uma colega minha mais velha (que na altura nos deixou a todos bem corados e às minhas colegas mais novas a rir entre dentes): “Não os tem… mas tem o lugar onde eles batem…” 🙂
Se bem que a gente também sabe, que no caso de Marine Le Pen, muito do que faz ou é ou foi encenado… por isso…
Isto nem precisava de ser notícia. Só se ela fosse estúpida.
É assim mesmo, esta notícia vai ainda aziar mais a cambada de submissos da esquerda à direita que governam a Europa.
Como já disse mais acima… só tenho pena que no caso de Marine Le Pen, muito do que faz, ou é ou foi encenado… por isso… sinceramente não confio nela… :-S
Não é obrigada a usar o véu mas também não pode proibir essa prática em França a quem, por motivos religiosos, o usa.
É tudo uma questão de valores e de usos e costumes e, sobretudo de respeito pelos outros, pelas suas confissões e muita tolerância, se é que essa senhora sabe o significado da palavra.
Quem lhe disse que não pode se ganhar as eleições? Quando até já Marrocos proibiu que andassem de burka e/ou de cara tapada para evitar o terrorismo. Toda e qualquer pessoa deve andar de cara destapada a fim de ser reconhecida.
Em Roma sê romano.
Na Arábia Saudita a posse de qualquer livro religioso que não islâmico é crime, incluindo a Bíblia!
Que tal ir pregar a tolerância para o médio oriente?
Grande mulher! Já a Suécia bateu no fundo.