A estatística diz-nos que estamos a procurar extra-terrestres nos planetas errados

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Segundo a teoria dos Aliens Grandes, somos o Manchester United das raças do Universo e estamos à procura do Paços de Ferreira

Segundo a teoria dos Aliens Grandes, somos o Manchester United das raças do Universo e estamos à procura do Paços de Ferreira

Num Universo com triliões de planetas, será praticamente impossível sermos o único planeta com vida e seres inteligentes. Mas então, porque motivo tem sido tão difícil descobri-los?

Será que estamos simplesmente a procurar nos planetas errados?

A teoria dos Aliens Grandes baseia-se em análises estatísticas para tentar resolver este problema, e as suas conclusões são curiosas.

Tomando como exemplo coisas como a distribuição dos fãs de clubes de futebol, ou seguidores de determinada religião, deduz-se que a raça humana poderá ser ainda mais especial do que já se considera, e ser uma “excepção” num Universo onde as criaturas inteligentes são em número bem mais reduzido e com estatura bem mais volumosa que os humanos.

Segundo a Minute Physics, é mais ou menos seguro afirmar que, havendo milhões de triliões de planetas, haverá muitos muitos muitos deles com vida…

Em suma, a não descoberta de espécies extra-terrestres poderá dar-se por estarmos a procurá-los em planetas semelhantes ao nosso, quando seria bem mais provável que fossem encontrados em planetas ligeiramente mais pequenos, orbitando tipos de estrelas bem mais numerosas que a nossa.

Claro que também há outras teorias que defendem que será melhor não procurarmos demasiado, e que eles também não nos encontrem.

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