Dezenas de militantes socialistas – entre os quais dirigentes locais, ex-deputados ou vereadores em exercício – estão a ser nomeados para dirigir centros de emprego e estruturas da Segurança Social em todo o país.
Nos primeiros três meses após a entrada em funções do actual governo, conta o Diário de Notícias, já foram colocados militantes do PS à frente dos centros de Beja, Évora, Santarém, Portalegre, Alentejo Litoral e Alto Tâmega.
Em declarações ao mesmo jornal, uma fonte do governo assegura que a competência foi o critério para a escolha dos nomeados.
A chamada “dança das cadeiras” na administração pública, nos cargos de nomeação directa e indirecta do Estado, é comum sempre que ando muda o governo, mas parece estar particularmente activa na órbita do Ministério da Segurança Social.
De acordo com as publicações em Diário da República consultadas pelo DN, há pelo menos 12 casos de nomeações nas estruturas dos Centros de Emprego.
Em Beja, para o Centro de Emprego e Formação Profissional foi nomeado Fernando Romba, que já foi vereador do PS e é deputado municipal na câmara de Ourique.
No centro de Portalegre, a nova directora é uma ex-deputada do PS, Sandra Sias Cardoso. Para o centro do Alentejo Litoral, o governo nomeou como directora adjunta Clarisse Campos, que já foi a candidata a deputada pelo PS em Setúbal e ao PS/Alcácer do Sal.
Em Évora, para novo director do centro de emprego foi nomeado José Carvalho Ramalho, antigo vereador do PS em Estremoz. O centro de emprego de Santarém vai ser dirigido por Renato Bento, deputado municipal do PS.
Nuno Rodrigues, deputado municipal socialista em Chaves, é o novo coordenador do Núcleo de Promoção e Acompanhamento do centro do Alto Tâmega.
Além dos Centros de Emprego, o DN identificou outros casos na órbita do Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Fernando Catarino José, antigo vereador e dirigente distrital do PS, foi nomeado subdiretor da direção-geral do Emprego e das Relações de Trabalho.
Também Sandra Dias, antiga candidata a vereadora à câmara de Abrantes pelo PS, que foi nomeada subdelegada regional de Lisboa e Vale do Tejo do IEFP.
Ao DN, o Ministério do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social garante que “os critérios utilizados em escolhas para cargos dirigentes são os da competência técnica, do perfil para tais funções e da capacidade para interpretar as novas orientações das políticas públicas.”
“A filiação partidária não foi nem será um desses critérios”, garante a mesma fonte.
ZAP
Sem comentários!!!!! Governam para o partido e não para o povo.
Voltou a estratégia Sócrates Pinto de Sousa, que, aliás, alguns dos actuais ministros deste governo já orgulhosamente exercitaram no “inesquecível” elenco de 2011. Tudo em nome da “República” (não da nossa) fundada em valores “humanistas” e “democráticos”, como dizem (os tais “obreiros” da humanidade e do “comércio” livre). Infelizmente já sabemos como isto tudo acabará.
Não ha outra maneira! Porrada nesses FDP.
São os boys do costume. Porque é que o chamuça andava torradinho para ir para o poleiro? Porque os boys o pressionavam para ganharem jobs. E nos centro de emprego é um bom local para manipular e cozinhar taxas de desemprego. A canalha é a mesma que deixou o pais de rastos em 2011!!!
Enfim… continuam a ter pouca vergonha!…
O critério foi sem sem dúvida a competência!
Ahahaha, deixem-me rir!
Criticam os laranjinhas e fazem o mesmo. Só que é muito mais grave, pq criticaram quem os antecedeu e como tal a atitude é muito mais GRAVE.
Porque não fizeram um concurso? Porque aí a competência dos incompetentes que nomearam viria ao de cima, e isso não convém!
Vamos dar emprego aos BOIS, perdão BOYS, que é assim desde há muito…
Afinal onde está a seriedade? A competência foi o critério, afinal só deverá haver gente competente nesse partido, devem ser as sobras do socratismo! Isto faz-nos lembrar uma governação à boa maneira do comunismo.
Os políticos continuam a não entender as funções para que são eleitos.
Os políticos pensam que o ZÉ POVO é inculto e burro.
É caso para dizer que afinal as bestas deste País, são os …………….
Transversal a todos os partidos;
Estar na política é uma opção e nunca uma obrigação.
Estar na política não é para arranjar tacho para os familiares e amigos.
Estar na política é manter os profissionais nos Ministérios e nos diversos
Serviços do Estado.
Estar na política é não permitir a politização dos funcionários, porque estes enquando profissionais de carreira ao serviço do Estado (dos cidadãos), não devem ser envolvidos ou absorvidos pelos partidos.
Estar na política é desenvolver disciplina, credibilidade e respeito para que os trabalhadores do Estado se sintam bem e realizados na sua carreira profissional.
Estar na política é servir o POVO dando os bons exemplos.
Estar na política não é para enriquecer à custa do POVO.
Utilizando provérbio popular “a esperança é a última a morrer” eu tenho a esperança de ver todos os que utilizaram as mais variadas artimanhas para se servirem do poder e do jogo das influencias em troca de dinheiro ou patrimónios, sejam julgados e condenados
O Galambinha tem melhor, caso contrário já lá estava. PAPAGAIO