Uma semana depois de se ter demitido do cargo de vice-ministra das Finanças da Grécia, Nadia Valavani está envolvida numa polémica: a sua mãe, de 85 anos, levantou 200 mil euros do Banco Nacional da Grécia alguns dias antes do encerramento dos Bancos gregos.
Quando deixou o cargo onde foi o braço direito de Yanis Varoufakis, ex-ministro das Finanças grego que se demitiu no rescaldo do referendo de 5 de Julho, Nadia Valavani justificou a saída com o facto de discordar do acordo conseguido por Alexis Tsipras em Bruxelas.
Mas, afinal, a demissão de Nadia Valavani pode estar relacionada com o facto de a mãe ter levantado 200 mil euros do Banco Nacional da Grécia, isto uma semana antes do início do controlo de capitais e do encerramento dos Bancos gregos.
Este dinheiro será referente à venda de um hotel da família e Nadia Valavani já admitiu o levantamento, por parte da mãe, garantindo contudo que não teve nada a ver com isso.
ZAP
Esquerda caviar, melhor “bloquismo” de aviário.
Declarado benefício de informação privilegiada… Bloquismo de esquerda de aviário!
Olha que dois “comentadores” aqui andam…
Até fazem eco…
O meio é virtual. Os conteúdos são à discrição. Os comentários valerão o que valerem para cada um mas nunca em função do ‘nick’ que os subscreveu neste meio virtual… Por muito que isso possa incomodar a sua “contida” indiferença que manifestamente se fica pela aparência virtual, sobretudo porque por trás do nick ‘EU’ não deixará de estar pessoa que distingue a cabeça que pensa das outras enquanto ser vivo nascido por acto elaborado e partilhado, querido enquanto infantil poder vir a tornar-se ao longo dos anos difícil de se enquadrar! Porque ninguém vivo nasce por acidente nem tu próprio pá!
viva a democracia, ” extrema esquerda” no seu melhor, mas isto é novidade para quem, a extrema esquerda consegue ser pior nos seus actos que a direita!!
200.000€ devem-se contar pelos dedos do corpo humano quantos trabalhadores conseguem chegar ao fim da sua vida de trabalho com tanto dinheiro no banco.
Na Grécia como em Portugal políticos é tudo farinha do mesmo saco. Não é por acaso que ambos os países estão na miséria social. Depois, desengane-se quem pensava que os políticos de esquerda eram mais honestos que os de direita. São todos feitos da mesma massa só a fantasia ideológica é que é diferente.
Esperamos que daqui a quatro ou cinco gerações o povo tenha adquirido a educação base necessária para que dele possam emergir políticos honestos e competentes com capacidade para governar e não para se governarem.