Cecylia Kot Arcuri / SWNS; Sergey Nivens / Depositphotos
Sofia Kot Arcuri, 13 anos, é o mais recente membro da Mensa
Uma jovem prodígio britânica foi convidada a juntar-se às fileiras da Mensa depois de ter obtido uma pontuação perfeita no seu teste de QI — ultrapassando nomes como Albert Einstein.
Com apenas 13 anos, Sofia Kot Arcuri obteve a incrível pontuação de 162 no teste de QI da Mensa, a pontuação mais elevada possível para alguém da sua idade, sem qualquer preparação prévia para o exame.
A pontuação da genial aluna britânica, residente em Kent, no sudeste de Inglaterra, é superior ao Quociente de Inteligência estimado de génios conhecidos como o físico Albert Einstein (que teria 160).
A pequena prodígio garantiu assim desde já a admissão na famosa “comunidade de génios”, que apenas aceita como membros quem estiver no percentil de 2% das pessoas mais inteligentes do planeta.
A sua mãe, Cecylia Kot Arcuri, de 36 anos, não ficou surpreendida com as proezas intelectuais da filha. “Na escola primária era a melhor da turma”, diz a assistente virtual e mãe de três filhos, citada pelo Kent Live.
A adolescente destacou-se nos exames do 11º ano, sem qualquer esforço, conta a orgulhosa mãe, que descreve Sofia como uma fonte de conhecimento: “Ela anda por aí a atirar-nos factos ao acaso.”
Apesar da sua inteligência, Sofia está longe de ser o estereótipo do génio nerd. “Quando se pensa em alguém com uma inteligência elevada, pensa-se que é bastante nerd, mas, na verdade, ela é uma rapariga normal. Tem imensos amigos, é alegre e adorada por toda a gente”.
Mas a notícia do resultado de Sofia no topo da lista do teste da Mensa foi uma surpresa para o resto da família. “Esperava que ela ficasse no topo, mas não no resultado mais alto — foi um verdadeiro choque para nós”, diz ao Kent Live um dos seus familiares.
Os compromissos escolares impediram Sofia de se preparar para o teste Mensa — não teve tempo sequer de praticar com qualquer teste Mensa específico antes de chegar o dia. Os resultados, que chegaram a 14 de março, deixaram-na em êxtase. “Ela estava a transbordar de alegria“.
“Estava um pouco nervosa quando fui fazer o teste, a disposição era estranha. Quando soube, fiquei muito feliz“, admite Sofia.
A adolescente, que se destaca em ciências informáticas e gosta de programar, aspira a uma carreira nesta área. A mãe contou um caso em que Sofia impressionou até o professor: “Um dia chegou a casa e disse: havia um problema que o professor não sabia resolver e eu resolvi-o“.
“Também é bailarina e participa em espetáculos com a sua escola de dança. Adora teatro musical e está sempre a tocar piano”, nota a mãe.
“A matemática e os números estão definitivamente no sangue da Sofia”, diz Cecylia, que trabalha como controladora financeira no seu emprego de assistente virtual.
“O meu pai, o avô dela, Antoni Kot, que era diretor de escola e matemático, era bem conhecido na nossa região, na Polónia, e deu aulas particulares a alunos até morrer, aos 86 anos, em 2023″, conta. “Manteve a lucidez até ao fim, e acho que a Sofia herdou dele o seu amor pela matemática e pela programação“.
