Manuel de Almeida / Lusa
Este domingo, o Chega vai organizar uma manifestação contra a ilegalização do partido. André Ventura admitiu ter um “receio muito significativo”.
O Observador avança que a manifestação tem início no Príncipe Real, passa pelo Tribunal Constitucional e segue até ao Rossio. O presidente do Chega está preocupado com uma “contra-manifestação marcada para o Martim Moniz”, que esperava que “não fosse permitida, porque há possibilidade de um cenário muito grande de violência”.
Apesar disso, salientou que haverá pessoas atentas aos infiltrados que “causem problemas de segurança”.
Ao mesmo diário, André Ventura disse que a “ameaça de ilegalização é vil” e que é necessário agir antes de haver uma decisão. “Depois da ilegalização, o que podíamos fazer? É uma decisão sem recurso, de um tribunal que é nomeado politicamente.”
O político teme por “toda a narrativa motivada politicamente a juntar ao condicionamento da justiça em Portugal”. “Leva-nos a ter um receio muito significativo da ilegalização, senão não organizávamos esta manifestação”, considerou.
O líder do Chega mostra-se “preocupado” com os anónimos que também apresentaram propostas de ilegalização na Procuradoria da Justiça e por “poder haver uma movimentação condicionada, preparada, construída, com o objetivo de condicionar o tribunal ou o Ministério Público de que a única hipótese para salvar a democracia é extinguir o Chega”.
“Esta narrativa é perigosa e pode levar a que os juízes se sintam na única posição de defensores do regime e não sabemos que decisão pode acontecer ou que tipo de movimento o MP pode fazer. Tudo isso pode ser muito dramático para o Chega”, acrescentou, em declarações ao matutino.
Não vai, não, porque o Ventura é um espertalhão e um guerreiro, e vai conseguir dar a volta aos golpistas de esquerda.
Força, Ventura! És a esperança redentora desta nação desagregada! Sê forte, e segura o teu partido. Vais conseguir derrubar os comunistas!
Mais um Dom Quixote!…
O Ventura não passa de um chico-esperto. Um oportunista que viu na politica e nos descontentes do costume, uma forma de viver agarrado à mama do estado, sem fazer coisa nenhuma. É uma espécie de cigano de direita, vá.
Quanto mais depressa ele e o respetivo partido desaparecerem, melhor. Ontem, já era tarde.
Tal como MRPP, BE, Verdes… é a democracia a funcionar!
Tenho uma opinião contrária.
O partido deve continuar a existir porque as pessoas que o suportam vão continuar por aí (embora muitos apoiantes estejam enganados, outros são mesmo assim e não vão desaparcer com o desaparecimento do partido/seita) e assim é mais fácil para o resto da população ficar “vacinada” contra o vírus do populismo e dos vigaristas/charlatões “enviados por Deus” para salvar a nação!…
Sr a SIC deixar…e o Caesar Corleone ainda tiver dólares para investir, perdão, financiar.
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O André Ventura treme de medo dos comunas e afins!