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Kamala Harris e Donald Trump cumprimentam-se no debate presidencial
O ex-presidente dos EUA, o republicano Donald Trump, lidera (ainda que por pouca margem) face à atual vice-presidente, Kamala Harris, entre os primeiros eleitores dos estados mais decisivos. No entanto, a democrata lidera em todo o país.
Na mais recente sondagem Harvard CAPS/Harris, 48% dos primeiros eleitores dos estados decisivos disseram que votaram em Donald Trump, enquanto 47% disseram que votaram em Kamala Harris.
Por seu turno, 5% dos inquiridos disseram que escolheram outra pessoa ou ainda não votaram, noticiou o jornal Miami Herald.
“Estamos a assistir nos estados decisivos a uma distribuição basicamente igual dos votos por correspondência por partido”, analisou Mark Penn, presidente da The Harris Poll, em entrevista ao portal The Hill.
Penn considerou esta uma “mudança radical”. Em comparação, nas eleições de 2020, cerca de 60% dos democratas e 32% dos republicanos votaram por correspondência em todo o país, de acordo com um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
Para Mark Penn, a presença de Trump em alguns estados indecisos, incluindo os seus grandes comícios, valeu a pena.
A eleição será renhida em alguns estados decisivos, incluindo Pensilvânia, Michigan e Wisconsin, onde as sondagens mostram que Harris e Trump estão lado a lado.
Harris à frente em todo o país
Kamala Harris, por outro lado, ultrapassou Donald Trump por uma margem significativamente maior entre os primeiros eleitores de todo o país, com 51,4% a dizer que votaram na democrata; e 42,6% a dizer que escolheram o republicano.
Aqui, 6% disseram que escolheram outro candidato ou ainda não votaram.
A sondagem, realizada entre 11 e 13 de outubro, contou com uma amostra de 3.145 eleitores inscritos e tem uma margem de erro de 1,8 pontos percentuais.
A sondagem também descobriu que, em todo o país, mais democratas planeiam votar antecipadamente do que republicanos, refere ainda o Miami Herald.
ZAP // Lusa
Parece que mais uma vez Trump vai ganhar através dos delegados apesar de perder na totalidade dos votos expressos. O que é absurdo, pois o Presidente é de todo o país, portanto deveria ser eleito não por alguns Estados e sim pela globalidade dos votantes (como em Portugal e em qualquer democracia directa).
A comunicação social tem conhecimento que Kamala já deu o que tinha a dar. Só que não o diz declaradamente e lá vai entretendo dizendo que ela vai à frente, menos nos estados decisivos. Estes é que contam para o resultado final. Pelo andar da carruagem, Kamala está a descer e Trump a subir. O resultado final nesta altura já se sabe qual vai ser: Vitória de Trump. A comunicação social parece estar em silêncio perante esta clara evidência.
Se vier uma nova epidemia lá irão ter que beber lixívia para se tratarem e todos aqueles que este estão presos, por assalto ao Capitólio, serão libertados além de que serão talvez obrigados a comprarem aqueles lindíssimos relógios de ouro e diamantes que o vendedor de banha da cobra publicitou na campanha. O que vale é que a guerra da Ucrânia e de Gaza acabarão de um dia para o outro! Como é que o país que lidera o mundo pode escolher tão grande traste!!