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Trabalhadores denunciam ilegalidades e clima de terror na Câmara de Loures

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(dr) pcp.pt

Bernardino Soares, Presidente da Câmara de Loures

Um grupo de funcionários da Câmara de Loures acusa alguns vereadores do município de violência verbal e psicológica, denunciando um clima de terror e também a prática de ilegalidades na autarquia.

Em declarações ao jornal iOnline, estes trabalhadores que não se identificam, por “medo de represálias”, destacam que têm sido “vítimas de violência verbal e psicológica no trabalho”, acusando os respectivos chefes de “ameaças de esvaziamento de funções de forma ilegal, sem qualquer aviso prévio”.

Este “clima de mal-estar generalizado e até de medo”, conforme aponta o jornal, decorrerá há cerca de dois anos, com constantes ameaças de processos disciplinares e muitos funcionários a optarem por meter baixas médicas.

Alguns trabalhadores terão sido internados “com stresse e ataques de ansiedade, após sofrerem pressões e “chantagens” na autarquia”.

Perante isto, os trabalhadores lamentam não ter conseguido ainda falar com o presidente da Câmara de Loures, Bernardino Soares, sobre a situação. “Não conseguimos falar com o presidente. Ou não está disponível ou não se encontra na câmara”, destacam.

Os trabalhadores denunciam ainda ilegalidades nos processos de recolha de resíduos hospitalares no veterinário municipal, apontando que ficaram por recolher durante vários anos, “num recipiente junto do posto de trabalho dos funcionários”, explica o iOnline.

O diário ainda nota que “o plano de destruição de cadáveres a entregar à Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) “ficou anos parado”, apesar “da insistência da médica veterinária” do município.

Perante estas críticas, Bernardino Soares explica ao jornal que a falta de recolha dos resíduos se deveu a uma “situação de incumprimento contratual” e que já foi desencadeado “um processo de contratação pública, tendo sido adjudicado pontualmente à Cannon”.

Entretanto, a autarquia “repudia veementemente” as “acusações graves” dos funcionários, conforme cita o iOnline.

ZAP //

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18 Comments

  1. Uma Câmara CDU com ilegalidades e clima de terror? impossível. Comunismo é sinónimo de democracia nem vale a pena dar exemplos, de países democráticos governados por comunistas ou associados : Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, Rússia. Exemplos de democracia e direitos humanos.

    • São tudo excelentes exemplos de países felizes, onde se vive bem, em liberdade, com abundância, onde a fome não grassa. A Venezuela e a Coreia do Norte foram mesmo eleitos recentemente os melhores destinos turísticos em 2017 e uns dos melhores sítios do mundo para trabalhar e viver.

    • Gostei dessa dos países “democratas” Renato Martins. O comunismo ao serviço do povo nesta Câmara de Loures já era. É como o comunismo contra o capitalismo também já era na Câmara de Almada.
      Aqui em Loures o presidente está sempre ausente (sempre me reunião, é como os sindicalistas) e não tem tempo para ouvir os chatos dos seus funcionários.
      Na Câmara de Almada o presidente Judas dá relógios de mais de 800 euros aos funcionários (compra sempre ao mesmo fornecedor por ajuste directo !!!) e dá smartphones aos carenciados !!!.
      Será que tem dinheiro, dado serem carenciados, para pagar um pacote de uma operadora para telemóvel?
      Grande saco azul, desculpem vermelho.

  2. Boa tarde,
    Vem este partido apregoar em praça publica a defesa dos direitos dos trabalhadores e depois quanto os seus representantes tem hipótese de governar e fazer algo por eles é o que se vê…

  3. Sem pretender entrar em diálogos provocatórios e inconclusivos e depois das explicações dadas pela presidência da autarquia, as dúvidas devem ter desaparecido, sendo certo que os trabalhadores têm sempre quem os defenda em causas nobres.

  4. Imagine-se o país governado por este grupo de fascistas ditadores da pior espécie sobre o planeta Terra, no entanto ainda têm alguns adeptos talvez aqueles que beneficiaram com os saques da famosa reforma agrária e das grandes empresas nacionais levadas à falência, isto aí em Loures é apenas uma pequena amostra!.

  5. Engraçado clima de terror viveram os trabalhadores durante 12 anos de PS. Eu fui uma das lesadas, 3 anos com a CML em tribunal, 3 anos que não progredi e que não contam para reforma enquanto funcionária do estado, 3 anos de precariedade enfim… passados 3 anos e sem mais por onde recorrerem ganhei a causa, fiz frente com a solidariedade dos meu colegas ao PS!

  6. como sempre os trabalhadores é que são sempre os culpados,eles andam no terreno vem as coisas que infelizmente estão mal,e por ver mesmo muito mal,depois são perseguidos,é uma vergonha,são todos iguais,tiram sempre a culpa dos ombros ou como diz o povo,”sacodem sempre o pó do capote”cimo eles é que tem a mania que sabem,nem se veem no terreno,presidente da camera e junta,os trabalhadores é que dão perseguidos, mal tratados,e depois dão obrigados a ficarem de baixa,estou à vontade para falar porque nâo trabalho nem na camera nem na junta,depois se estivermos uns bons minutos num banco virado para a camera,ve.se aquelas ” senhoras ,quase sempre as mesmas,mais de uma hora a fumar cigarro ,atrás de cigarros,no paleio umas com outras,depois lá vem o telemóvel para ligar alguem ou atender,passa mais de uma hora,vi eu com os meus olhos no dia 13 de junho 2017,à tarde,depois no verão ar condicionado para o calor,no inverno ar condicionado para o frio,e os tais perseguidos,tem de andar ao frio,à chuva,vergonha,abram os olhos que outubro está a chegar

  7. O Manuel Abreu! Porque não vai de férias para a Coreia do Norte e que tal ficar por lá? É que Portugal não precisa de gente como o Sr. Afinal! na câmara de Loures como outras dos seus camaradas, não é o povo quem mais ordena. O povo para os seus camaradas, não tem opinião nem têm que se queixar. Isso é o que faltava. Mas caro Sr. As pessoas estão acordando. E a maioria dos seus comparsas, irão todos para o André Ventura e graças ao bom trabalho como o que está sendo feito na câmara de Loures e outras. Desejamos-lhe muita saúde para poder assistir à mudança que não tarda.

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