Esquecendo os dois anos mais marcados pela pandemia, os 166 espectáculos em 2023 são um número inédito.
Continua a discordância pública em relação ao impacto das touradas em Portugal.
A Federação Prótoiro continua a defender o espectáculo e alega que continua a ser um sector muito forte.
A plataforma Basta de Touradas olha para números oficiais e diz o contrário.
A Inspeção-Geral das Atividades Culturais publicou nesta semana o seu relatório anual sobre a tauromaquia em Portugal.
Em 2023 foram objecto de licenciamento 182 espetáculos tauromáquicos e concretizados 166 espetáculos – os que foram cancelados estão relacionados com a meteorologia naquele dia.
Esse número, 166 touradas, é o mais baixo de sempre. Isto se retirarmos das contas 2020 e 2021, os anos mais marcados pela pandemia, que só tiveram 42 e 112 touradas, respectivamente. No ano passado houve 175, um número quase igual aos de 2018 e 2019, com 173 – que era o mínimo até agora – e 174 espectáculos.
Este relatório “indica que as touradas continuam a caminhar para o seu fim“, lê-se na nota da Basta de Touradas.
A plataforma destaca que, ao longo dos últimos 20 anos, o número de touradas caiu 52%.
Como houve 372 touradas em 2002, o número actual é menos de metade do que se registava há duas décadas.
É um “evidente declínio da actividade tauromáquica”.
Nunca acabarão com as touradas. Tal como nunca acabarao com o 25 de Abril, os tristes e anormais que não gostam das touradas, são os que legalizaram as drogas, antes querem ver humanos mortos e a sofrerem do que matarem animais que são sustento de humanos, acabem com o futebol, box ,lutas livres galos e lutas pelo poder, acabem com a prostituição, acabem com as mudanças de sexo. Acabem com as guerras, essas associações que deixem de xular que andam a viver há custa de subsídios que trabalhem, Vivam as touradas e os profissionais dessas artes tão belas.
Felizmente cada vez há mais pessoas a não gostar das touradas e com o tempo cada vez vão ser mais vai chegar o dia que ninguém vai as touradas e assim essa arte inútil vai desaparecer espero que esse dia chegar rápido….
Ainda bem que há cada vez menos pessoas interessadas nesse espetáculo cruel.
A desumanidade de andar a picar um animal indefeso é próprio de gente com déficit afetivo e intelectual, já devia ter sido proibido há muito tempo mas felizmente que as novas gerações vão por fim a estes espetáculos degradantes.
Tristes são os adoradores da cultura da tortura dos touros. Abaixo as touradas e que se eduquem os energúmenos que as defendem!!!
Caro Sr. G. osorio . ….Compreendo e subscrevo a sua indignação dirigida as Anomalias comportamentais da nossa Sociedade en Geral . Mas un pouco de bom senso ; acha digno e normal este repugnante “espetáculo” retrogrado que consiste en torturar um Animal , para satisfazer o Sádico prazer visual de Pessoas ditas “Humanas e Evoluídas” ? . Quando qualifica esta vergonhosa atividade de (artes tão belas) , insulta tudo o que seja verdadeiramente ARTE ! …..seja coerente consigo mesmo !
Sr atento, agradeço muito ter-se chegado à frente para tentar iluminar um pouco, a mente do sr Gabriel osorio, mas temo que tal esforço seja em vão pois o mesmo mostrou uma esquálida sensibilidade moral e ética para o tema, neste caso, o respeito para aqueles que não sendo da raça humana, automáticamente considera que ficam desqualificados para serem respeitados, algo também que o mesmo aparentemente não entende que dessa forma também está a auto excluir o ser humano de desenvolver ele próprio um maior respeito por si próprio, e assim a procurar elevar-se nos seus valores humanos e éticos, algo que potencialmente está dentro do âmbito das reais possibilidades mentais e psicológicas do ser humano, mas que teimosamente muitos dos seus elementos escolhem enveredar por caminhos diversos e manter a sua mente “dentro da caverna”.
É como dizia o outro sobre o comportamento e forma de pensar de uns tantos seres humanos de mente “meio troglodita”, “tirámos a cabeça da caverna, mas não tirámos a caverna da cabeça”.
Mesmo assim, espero bem estar enganado, e que as suas palavras iluminem mesmo a mente do destinatário da sua mensagem (e de muitos outros que tal não fazem ou não querem entender) e faça luz para vir(em) a ter pensamentos que lhe(s) desobnobile a mente sobre como o respeito pelos mais fracos (mesmo os de outras espécies que não ponham em perigo a nossa sobrevivência) tanto se relaciona com a capacidade de desenvolver um maior respeito tanto por si próprio como para com todos os demais (neste caso os da mesma espécie).
Cumprimentos
Tirem-lhes os subsídios e acabam de vez. Se têm tanta certeza que a dita”festa brava” tem futuro, sejam honestos e rejeitem os subsídios.
Finalmente.
Uma atividade vergonhosa e sem escrúpulos que se vem a arrastar à demasiado tempo.
Pobres animais e pobres os espiritos daqueles que se regozijam e entretêm com tortura animal (ou qualquer outra).
Parabéns pelos pontos de vista e senso do Sr. Carlos e Sr. Atento, subscrevo e melhor não diria, nomeadamente a parte “dos mais fracos ” e indefesos.
Passar bem a todos e um feliz Natal e próspero Ano Novo (sem tanta bestialidade).
Dssculpe lá, mas, as touradas até podem acabar, mas, não com base nessa reportagem e narrativa que ela carrega. Há uma diminuição do interesse? Provavelmente. Mas até aí comemorar a redução de menos de 10% como se fosse o fim é quase como dizer que o futebol vai acabar quando uma equipa fazer 3, 4 jogos a menos do que é o habitual. A real é que o jornalista está mais feliz do que realmente é para se estar.
Quando acabarem os subsídios, acabam as touradas. Nem é preciso proibir.
Patrocínios. É essa a diferença entre ambas as atividades.
Isto sem questionar a grosseira diferença entre ambas.
Nunca acabará as touradas só lá vai quem é aficionado deixem mas é de dar subsídio ao PAN e aos canis e etc e esse dinheiro para os mais idosos e outros que precisam bom Natal
Subsídios para alimentar estes marialvas falidos do Ribatejo e do Alentejo . Parasitas do sistema com quintas, cavalos, jeeps, etc…