Aumento de 60 euros mensais para o funcionário representa uma diferença de mais de 1.000 euros por ano para quem paga.
O salário mínimo nacional, que neste ano é 760 euros, vai passar a ser 820 euros no próximo ano. É maior subida de sempre, quer em termos absolutos, quer em termos relativos.
Para quem recebe, é uma subida de 60 euros por mês e 840 euros por ano (14 meses, recordamos).
Para quem paga, as contas não se ficam por aí, recorda o portal ECO.
Além dos 840 euros já mencionados, as empresas precisam de pagar a Taxa Social Única (TSU) – o imposto que incide sobre o salário dos trabalhadores e que é pago pelas empresas à Segurança Social.
Em casos de salário mínimo a TSU, que da parte da empresa corresponde a 23,75% do salário do trabalhador, vai aumentar 14,25 euros por mês; é 180,50 euros e passará a ser 194,75 euros. É uma subida de 199,5 euros num ano.
Juntando salário e TSU, a empresa pagará, em vez dos 940,50 euros actuais, 1.014,75 euros por mês. Mais 74,35 euros mensais.
Olhando para as contas anuais, cada empresa vai pagar mais 1.039,5 euros (840 euros em salários e 199,5 euros da TSU) por cada trabalhador com salário mínimo.
Agora falta saber o resultado de cada trabalhador, avisa Armindo Monteiro, presidente da Confederação Empresarial de Portugal: “Claro que as pessoas devem ganhar o melhor possível. A questão é saber qual vai ser o resultado do trabalho de cada colaborador e se está em linha com o aumento dos salários”.
Armindo Monteiro defende que o aumento do salário deveria corresponder a um aumento da produtividade.
“O salário mínimo é decretado, mas infelizmente o crescimento da economia não o é”, ironiza o presidente da CEP.
As despesas das empresas ainda devem subir mais nos próximos três anos porque o Governo quer que o salário mínimo nacional seja 900 euros até 2026.
Gostava de saber como é que a Presidência, o Governo, e os partidos políticos que se encontram na Assembleia da República (AR) pretendem dar trabalho aos Portugueses que querem trabalhar e qual o plano para dar início ao desenvolvimento integral da Pátria.
Não existe trabalho nem economia em Portugal desde 2012, foram dois dos sectores destruídos pelas más políticas intencionais do XIXº Governo liderado pelo ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, e que têm continuidade nos Governos do Sr.º Primeiro-Ministro, António Costa.
A gigantesca crise económica que tem vindo a ser adiada desde 2020 assim como a implosão da união europeia (ue) que se encontra falida, já não será possível de conter, e até agora nem a Presidência, nem o Governo, nem os partidos políticos na Assembleia da República (AR) foram capazes de apresentar uma estratégia para limitar o choque e danos que serão causados pela crise económica.
Boa Tarde, falta atualizar o seguro de acidentes de trabalho.
E quanto as empresas faturam com cada trabalhador? Teoricamente é isso que pagam por cada trabalhador, mas nunca divulgam quanto ganham relativamente com cada um, pois nenhuma empresa, NENHUMA, paga para manter um trabalhador se este não lhe for rentável.