Numa frase curta, o capitão da selecção portuguesa negou o alegado negócio fechado com o Al-Nassr.
Cristiano Ronaldo é (ainda mais) notícia por estes dias, por dois motivos.
O primeiro é que ficou fora do 11 titular de um jogo de Portugal, por opção do seleccionador. E o segundo é que não se sabe em que clube vai jogar depois do Mundial 2022.
Cristiano, depois de uma entrevista polémica e com ataques fortes ao Manchester United, rescindiu contrato com o clube inglês, já durante o torneio no Qatar.
Nesta segunda-feira, em Espanha, asseguraram que já há negócio fechado com o Al-Nassr e que o português vai jogar na Arábia Saudita a partir de Janeiro.
Companheiros de selecção e seleccionador nacional andaram a “desviar-se” do assunto nestes dias, compreensivelmente.
Mas o próprio Cristiano, embora com poucas palavras, falou sobre isso depois da goleada lusa por 6-1 sobre a Suíça: “Não, não é verdade”.
A notícia indica que o capitão da selecção portuguesa, ao jogar pela primeira vez fora da Europa, passaria a ser o desportista mais bem pago do mundo.
Seriam alegadamente 200 milhões de euros por cada época, quase 17 milhões de euros por mês.
Ou, noutras contas: um salário de mais de 500 mil euros por dia, ou quase 24 mil euros…por hora.
E ainda noutra contabilidade: imaginando que Cristiano joga 25 vezes por época, iria receber quase 700 mil euros por cada vez que entrasse em campo.
Rudi García, antigo treinador de Roma ou Lyon, é o treinador do Al-Nassr. No plantel estão Aboubakar, ex-FC Porto, e Talisca, ex-Benfica; destacam-se ainda o guarda-redes Ospina e o médio Luiz Gustavo.
É pena. Devia aceitar a proposta milionária, enquanto os árabes andam iludidos…