“Ditadura” denunciada nas redes sociais pelo antigo presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia: “Itália, Espanha Alemanha e até a Suíça já têm embaixadas em Bagdad. Todos estão a ‘bombar’ milhões de euros em negócios”.
Luís Filipe Menezes tentou, nos últimos meses, facilitar a aproximação do Governo com diplomatas do Iraque e aproveitar oportunidades comerciais entre Portugal e o país árabe, mas Paulo Rangel, na hora H, acabou com o seu plano, avança o Correio da Manhã esta sexta-feira.
O ex-presidente do PSD, que preside atualmente à Câmara de Comércio Árabe-Portuguesa, estaria segundo o jornal a tentar criar pontes diplomáticas entre os dois países, numa tentativa de expansão de negócios em território iraquiano. Uma reunião importante nesse sentido terá sido bloqueada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) meia hora antes de acontecer, de acordo com fontes do CM próximas da iniciativa.
O cancelamento desse encontro, que ia contar com a presença do Ministro da Economia, Fernando Alexandre, e do Embaixador do Iraque, Adel Alkurdi, irritou Menezes, que se tem queixado constantemente da “ditadura” pela qual se regem as “luminárias do MNE”.
“Por cá continuamos com a ditadura de uma política de estrangeiros que considera o Iraque um Estado infrequentável! E os empresários portugueses continuam condenados a ver a banda passar”, escreveu o ex-autarca no Linkedin há duas semanas. “Itália, Espanha Alemanha e até a Suíça já têm embaixadas em Bagdad. Todos estão a ‘bombar’ milhões de euros em negócios”, apontou.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros respondeu ao CM a esclarecer que “não há qualquer entrave nas relações entre os dois países”. O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, confirmou que houve uma abordagem de Menezes para organizar um encontro com o presidente do Parlamento iraquiano, mas que este necessitaria de uma autorização do MNE.
Menezes mostrou-se muito indignado com a notícia: “nojento“, escreveu esta sexta-feira, deixando… um camelo “como oferta” ao jornal, que diz ser “a única mais valia que recebeu do Iraque”.
O dr. Paulo Rangel – um histérico que envergonha e prejudica Portugal – devia ter vergonha, um indivíduo que apoia o terrorismo, genocídio, e a ingerência nos assuntos internos de outros Países, é um criminoso, um indivíduo que está sempre contra o Interesse Nacional e os Portugueses.
Veja-se o caso em que se deslocou à República Bolivariana da Venezuela para dar apoio aos grupos terroristas conhecidos como «Guarimbas», responsáveis por perseguições, violência, e assassinatos, contra a população civil Venezuelana.
O apoio aos grupos terroristas criados, treinados, e financiados, pelo regime da Inglaterra, OTAN, e a união europeia, que invadiram a República Árabe da Síria para derrubar o Presidente eleito, Bashar Al-Assad, matar os Sírios, saquear o País e apoderarem-se das suas riquezas naturais.
Ou ainda o seu apoio eufórico ao golpe de Estado realizado pelo regime Inglês, OTAN, e a união europeia, na Ucrânia em 2014 conhecido como «Euromaidan» que levou ao poder partidos/movimentos políticos extremistas, de carácter liberal, narco-traficantes, nazis, satânicos, racistas, xenófobos, genocidas, e homossexualistas/pedófilos.
Quanto ao Sr.º Dr.º Luís Filipe Menezes depois terminar o seu bom trabalho na Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa, deveria se candidatar novamente à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, uma candidatura sua sem estar ligado ao PSD (um partido que se tornou mal frequentado, completamente destruído e moribundo, graças ao dr. Pedro Coelho e o seu bando), aquilo que a governação autárquica liberal/maçónica do Partido Socialista liderada pelo dr. Eduardo Rodrigues fez a Gaia e aos Gaienses é assustador, destruíram Vila Nova de Gaia e toda a obra de desenvolvimento integral realizada pelo Sr.º Dr.º Luís Filipe Menezes, fizeram tudo isso por inveja e maldade, e entregaram Gaia e os Gaienses ao tráfico/consumo de droga e ao crime, ao sub-desenvolvimento, desemprego, estagnação económica, pobreza, e miséria.