Luís Montenegro e Joaquim Miranda Sarmento (PSD)
Reacção do PS ao “logro” apresentado pelos sociais-democratas. João Torres apresentou a lista dos “sete pecados capitais”.
O secretário-geral adjunto do PS classificou hoje como “um logro” as propostas de reforma fiscal do PSD, apontando-lhes “sete pecados capitais” e salientando que o governo socialista têm descido impostos e não aceita lições nesta matéria.
“Para o PS, este conjunto de propostas resume-se a um logro para as portuguesas e os portugueses”, afirmou João Torres, em conferência de imprensa, na sede nacional do PS, em Lisboa.
O socialista considerou que “o PSD chegou tarde a este debate sobre a descida do IRS no país”, realçando que o Governo tem “baixado impostos todos os anos desde 2015”.
João Torres defendeu também que “o PS não aceita lições sobre fiscalidade e descida do IRS por parte do PSD”.
Na segunda-feira, o presidente do PSD, Luís Montenegro, avançou com um “programa global de reforma fiscal” do qual fazem parte “cinco medidas imediatas”, incluindo uma redução ainda este ano das taxas do IRS em todos os escalões, menos no último, uma medida que seria financiada pelo excedente da receita fiscal.
Numa reação a este pacote, o secretário-geral adjunto do PS apontou-lhe “sete pecados capitais”.
“É incoerente, assenta numa mentira da apropriação pelo Estado do excesso de receita fiscal, é excessivamente regressivo, enganador para os mais jovens, não responde aos desafios e problemas de produtividade do país, prejudica a carreira contributiva dos trabalhadores e a sua proteção social e limita a ação do Estado para responder a situações de natureza inesperada ou excecional”, enumerou João Torres.
// Lusa
Mais do mesmo, o Partido Social Democrata (PSD) já não é confiável, está completamente destruído e descredibilizado pelas lideranças do ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, e do dr. Luís Esteves, é uma força política sequestrada pelos liberais/maçonaria que trabalha contra a Pátria, a República, o Interesse Nacional e o bem-estar dos Portugueses; o Presidente Rui Rio tinha razão.
Caso não seja criada uma alternativa política Patriótica-Soberana,-Regionalista-Republicana-Identitária-Tradicionalista que trabalhe em prol do desenvolvimento integral da Pátria, defenda a Classe-Média, o bem-estar geral dos Portugueses, e capaz de levar a cabo o Projecto de Nação elaborado pelo Sr.º Dr.º Alberto João Jardim intitulado «A Tomada da Bastilha», Portugal e os Portugueses vão passar por sérias dificuldades e um período tenebroso irá abater-se sobre a Pátria.
E onde estão os 7 pecados capitais, quais são os pontos da mentira, de não saberem fazer contas e que estão a enganar os portugueses???
Bom mesmo é continuar a pagar impostos sem se saber para o quê? O trabalho do Tribunal de Contas que apura sempre derrapagens na ordem dos 25 a 50% dos orçamentos previstos, servem afinal para quê?
A governação está cada vez melhor a acompanhar a vida dos portugueses, que ao contrário está cada vez pior.
Por muito que sejam ideias faroónicas, ao menos fala-se em baixar impostos, ou é com políticas de habitação que resolvem nada que vamos conseguir resolver os problemas? A justiça, saúde, educação está tudo a correr pelo melhor não está?