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PS quer distribuição gratuita de métodos contracetivos nas escolas

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A lei que promove a distribuição destes métodos nas escolas já existe desde 2009 mas nunca chegou a ser aplicada, com os alunos a serem encaminhados para os centros de saúde.

O grupo parlamentar do PS quer que o Governo comece a distribuir de forma gratuita contracetivos nas escolas portuguesas, escreve o Público esta segunda-feira.

Esta medida já se encontra legislada desde 2009 mas nunca chegou a ser aplicada, tal como explica Inês Lamego, a deputada responsável pelo projeto de resolução entregue na Assembleia.

A lei, aprovada no primeiro Executivo do ex-primeiro-ministro José Sócrates, estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar.

No entanto, o que acontece é que os Gabinetes de Informação e Apoio ao Aluno encarregados desta distribuição encaminham os alunos interessados para os centros de saúde.

No projeto que pede ao Governo de António Costa que a lei seja aplicada, recorda-se o facto de “mais de um terço dos jovens já ter tido relações sexuais sem uso de métodos contracetivos”.

Além disso, surge também a chamada ao grande número de “novos casos de infeção de VIH/sida” e “elevada taxa de gravidez na adolescência”.

Para isso, os socialistas defendem o “reforço da carga horária dedicada à educação sexual” e a existência destes mesmos gabinetes de apoio nas universidades e politécnicos.

ZAP

6 Comments

  1. É deplorável que transformem as escolas públicas em meios para difundir/impor a ideologia sexual do Estado por parte de quem governa (e/ou a ideologia sexual dos professores). Muitos adolescentes já recebem formação sobre a sexualidade (aparelhos reprodutores, métodos contracetivos e importância do preservativo na prevenção de gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis), portanto, que tipo de informação pensam que lhes está a faltar para haja diminuição dos casos de VIH/SIDA e/ou da taxa de gravidez na adolescência??? Não é fragilizando a instituição familiar (como tem vindo a acontecer) que se resolve isso. Pretenderão com esta medida melhorar as avaliações dos alunos nos testes e/ou resolver as faltas de atenção nas aulas??? A «educação sexual» está intimamente ligada ao afeto e ao amor, e não é desligável da Moral; nisso não cabe ao Estado substituir as famílias a fim de difundir/impor a sua ideologia sexual. No que se refere à «educação sexual» tem-se também o facto dos rapazes e raparigas terem um desenvolvimento sexual desfasado, daí que, o que é adequado para uns é extemporâneo para os outros.

    É hediondo e repugnante a intenção de tal distribuição, em vez da efetiva preferência pela promoção do Civismo, dos Valores e da formação sobre a sexualidade (no contexto da formação para a maturidade afetiva e as suas inerências orgânicas), sobretudo por ocorrer sem o consentimento dos pais e tendo em conta os vários géneros de imaturidade (não só a afetiva) próprios nessa terna idade (muitas vezes também os pais tem problemas de maturidade), isto, além da incompleta formação do carácter, próprio nessa terna idade. Por conseguinte, assim como em relação à prostituição, é hediondo e repugnante tal intenção, atendendo ao facto de que não é humanamente lícito a ninguém, nem sequer ao Estado, promover: 1.) ou estimular/facilitar a redução do ser humano à condição comparável à de um objeto, 2.) a exibição (redução) de uma ou mais pessoas (praticada por alguém relativamente a si mesma(o) e/ou relativamente a outra(s) pessoa(s)) à condição comparável à de um simples objeto/«objeto blasonado» para captar/’arrebanhar’ os sinais referentes aos respetivos feedbacks, 3.) a redução do ser humano à condição comparável à de «um títere que trejeita»/«uma alimária, sob capa de aparência humana» (para fomentar o crescimento e a fidelização da respetiva corte, igualmente animalizada em tal mercantilização aviltante e bárbara), 4.) a redução do ser humano à condição comparável à de «uma sevandija»/«um parasita» para exploração mercantil (direta/indireta) da libido alheia e/ou dos estados alterados relacionados com o «sistema fisiológico» (o qual tem relação com a maturidade afetiva), incluindo os casos de natureza patológica, 5.) os cinismos e «parafilias» sexuais (no sentido egoístico/egocêntrico expresso na matriz etimológica do termo) não só as masculinas mas também as femininas, 6.) viçar/fomentar estados definhados/ofuscados/decadentes de consciência (caracterizados por um nível de superficialidade tal, ao ponto de ocorrer a manifestação de volatilização/perda/ausência da noção de que o ser humano não é um objeto descartável nem uma mercadoria de uma montra comercial). Por tudo isso deveria ser obrigatório nas embalagens de contracetivos e nos dispositivos de venda dos mesmos que já existem, estar disponibilizada informação, para as pessoas que necessitem, pretendam e queiram ter acesso a auxílio especializado, confidencial e discreto, para tratar e emancipar-se das parafilias sexuais e/ou de outras desordens de natureza sexual que possam ter.

  2. É deplorável que transformem as escolas públicas em meios para difundir/impor a ideologia sexual do Estado por parte de quem governa (e/ou a ideologia sexual dos professores). Muitos adolescentes já recebem formação sobre a sexualidade (aparelhos reprodutores, métodos contracetivos e importância do preservativo na prevenção de gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis), portanto, que tipo de informação pensam que lhes está a faltar para haja diminuição dos casos de VIH/SIDA e/ou da taxa de gravidez na adolescência??? Não é fragilizando a instituição familiar (como tem vindo a acontecer) que se resolve isso. Pretenderão com esta medida melhorar as avaliações dos alunos nos testes e/ou resolver as faltas de atenção nas aulas??? A «educação sexual» está intimamente ligada ao afeto e ao amor, e não é desligável da Moral; nisso não cabe ao Estado substituir as famílias a fim de difundir/impor a sua ideologia sexual. No que se refere à «educação sexual» tem-se também o facto dos rapazes e raparigas terem um desenvolvimento sexual desfasado, daí que, o que é adequado para uns é extemporâneo para os outros.

    É hediondo e repugnante a intenção de tal distribuição, em vez da efetiva preferência pela promoção do Civismo, dos Valores e da formação sobre a sexualidade (no contexto da formação para a maturidade afetiva e as suas inerências orgânicas), sobretudo por ocorrer sem o consentimento dos pais e tendo em conta os vários géneros de imaturidade (não só a afetiva) próprios nessa terna idade (muitas vezes também os pais tem problemas de maturidade), isto, além da incompleta formação do carácter, próprio nessa terna idade. Por conseguinte, assim como em relação à prostituição, é hediondo e repugnante tal intenção, atendendo ao facto de que não é humanamente lícito a ninguém, nem sequer ao Estado, promover: 1.) ou estimular/facilitar a redução do ser humano à condição comparável à de um objeto, 2.) a exibição (redução) de uma ou mais pessoas (praticada por alguém relativamente a si mesma(o) e/ou relativamente a outra(s) pessoa(s)) à condição comparável à de um simples objeto/«objeto blasonado» para captar/’arrebanhar’ os sinais referentes aos respetivos feedbacks, 3.) a redução do ser humano à condição comparável à de «um títere que trejeita»/«uma alimária, sob capa de aparência humana» (para fomentar o crescimento e a fidelização da respetiva corte, igualmente animalizada em tal mercantilização aviltante e bárbara), 4.) a redução do ser humano à condição comparável à de «uma sevandija»/«um parasita» para exploração mercantil (direta/indireta) da libido alheia e/ou dos estados alterados relacionados com o «sistema fisiológico» (o qual tem relação com a maturidade afetiva), incluindo os casos de natureza patológica, 5.) os cinismos e «parafilias» sexuais (no sentido egoístico/egocêntrico expresso na matriz etimológica do termo) não só as masculinas mas também as femininas, 6.) viçar/fomentar estados definhados/ofuscados/decadentes de consciência (caracterizados por um nível de superficialidade tal, ao ponto de ocorrer a manifestação de volatilização/perda/ausência da noção de que o ser humano não é um objeto descartável nem uma mercadoria de uma montra comercial).
    Por tudo isso deveria ser obrigatório nas embalagens de contracetivos e nos dispositivos de venda dos mesmos que já existem, estar disponibilizada informação, para as pessoas que necessitem, pretendam e queiram ter acesso a auxílio especializado, confidencial e discreto, para tratar e emancipar-se das parafilias sexuais e/ou de outras desordens de natureza sexual que possam ter.

  3. Eu propunha mesmo irem um pouco mais longe e imporem sexo ao vivo nas ditas escolas com os tais preservativos e assim toda a gente desde professores a alunos comprovariam na prática a eficiência dos contracetivos e todos passariam a ter um cartão com direito a sexo tipo deste novo de aplicador de produtos fitofarmacêuticos, pagos ao mesmo preço seria uma enorme receita a entrar de novo nos cofres do Estado.

  4. Como seria bom que as pessoas deixassem a retórica e passassem a ver as coisas com pragmatismo.
    Pensar que isto será uma medida de estimulo á pratica da sexualidade nas escolas é, no minimo, abstruso. Não é nada disso.
    Vivemos num tempo, em que, fruto das novas tecnologias, o acesso á informação e a todos os conteúdos de qualquer cariz, estão ao alcance de um clik. Um tempo em que os pais trabalham (ambos) e onde, por muito que tentemos acompanhar, somos ultrapassados pelo ritmo stressante do dia-a-dia a que estamos obrigados, para mantermos o sustento das nossas famílias. É este ritmo alucinante que causa cortes de comunicação, uma comunicação que deveria existir sempre, e que bloqueia por vezes a troca de experiências de vida, a resposta ás questões dos nossos filhos e o desempenho eficaz da paternidade/maternidade que se consubstância também no préstimo de aconselhamentos varios, no sentido de apontá-los para o bom caminho.
    Seria interessante ver algum estudo que nos desse uma avaliação e dados precisos sobre, desde 2009 até agora, qual o numero de gravidezes indesejadas teriam sido evitadas bem como doenças, caso este programa tivesse avançado naquela data. Se calhar haveria surpresas. Uma coisa tenho a certeza, e é tão certo como estar a escrever este comentário, é que a vida sexual dos jovens de hoje, começa muito cedo, pelos 13, 14 anos. Quando chegam aos 20 sabem mais sobre o assunto do que muitos adultos de 60/70 anos.

    • Retórica e falta de pragmatismo é ousar ignorar a incompleta formação do carácter e a falta de maturidade própria nesses estádios de idade, e com essas condições ousar propor/promover/fomentar/incentivar/facilitar as práticas sexuais, como se as mesmas fossem um mero passatempo infantil. Informação sobre a sexualidade já existe, não é abstrusa, e dispositivos de venda de contracetivos também. Quando chegam aos 20 podem até saber muito sobre o assunto, porém o nível de Civismo, de Valores, os estados definhados/ofuscados/decadentes de consciência e o nível de maturidade afetiva que se observa também entre eles na sociedade é conhecido, não está oculto. A crescente fragilização da instituição familiar que se tem verificado não é justificação para (para esses estádios de idade) promover: 1.) ou estimular/facilitar a redução do ser humano à condição comparável à de um objeto, 2.) a exibição (redução) de uma ou mais pessoas (praticada por alguém relativamente a si mesma(o) e/ou relativamente a outra(s) pessoa(s)) à condição comparável à de um simples objeto/«objeto blasonado» para captar/’arrebanhar’ os sinais referentes aos respetivos feedbacks, 3.) a redução do ser humano à condição comparável à de «um títere que trejeita»/«uma alimária, sob capa de aparência humana» (para fomentar o crescimento e a fidelização da respetiva corte, igualmente animalizada em tal mercantilização aviltante e bárbara), 4.) a redução do ser humano à condição comparável à de «uma sevandija»/«um parasita» para exploração mercantil (direta/indireta) da libido alheia e/ou dos estados alterados relacionados com o «sistema fisiológico» (o qual tem relação com a maturidade afetiva), incluindo os casos de natureza patológica, 5.) os cinismos e «parafilias» sexuais (no sentido egoístico/egocêntrico expresso na matriz etimológica do termo) não só as masculinas mas também as femininas, 6.) viçar/fomentar estados definhados/ofuscados/decadentes de consciência (caracterizados por um nível de superficialidade tal, ao ponto de ocorrer a manifestação de volatilização/perda/ausência da noção de que o ser humano não é um objeto descartável nem uma mercadoria de uma montra comercial).
      A intenção de tal distribuição é monstruosa, hedionda e repugnante.

    • No mínimo abstruso é ousar pensar que a distribuição gratuita de preservativos nas escolas, nessa tenra idade, é somente para dar a conhecer a cor do material do qual os preservativos são comummente feitos.

      Se calhar também haveria surpresas se na escola e na sociedade houvesse efetiva promoção do Civismo, dos Valores e da formação sobre a sexualidade (no contexto da formação para a maturidade afetiva e as suas inerências orgânicas).

      Retórica e falta de pragmatismo é ousar ignorar a incompleta formação do carácter e a falta de maturidade própria nesses estádios de idade, e com essas condições ousar propor/promover/fomentar/incentivar/facilitar as práticas sexuais, como se as mesmas fossem um mero passatempo infantil. Informação sobre a sexualidade já existe, não é abstrusa, e dispositivos de venda de contracetivos também. Quando chegam aos 20 podem até saber muito sobre o assunto, porém o nível de Civismo, de Valores, os estados definhados/ofuscados/decadentes de consciência e o nível de maturidade afetiva que se observa também entre eles na sociedade é conhecido, não está oculto. A crescente fragilização da instituição familiar que se tem verificado não é justificação para (para esses estádios de idade) promover: 1.) ou estimular/facilitar a redução do ser humano à condição comparável à de um objeto, 2.) a exibição (redução) de uma ou mais pessoas (praticada por alguém relativamente a si mesma(o) e/ou relativamente a outra(s) pessoa(s)) à condição comparável à de um simples objeto/«objeto blasonado» para captar/’arrebanhar’ os sinais referentes aos respetivos feedbacks, 3.) a redução do ser humano à condição comparável à de «um títere que trejeita»/«uma alimária, sob capa de aparência humana» (para fomentar o crescimento e a fidelização da respetiva corte, igualmente animalizada em tal mercantilização aviltante e bárbara), 4.) a redução do ser humano à condição comparável à de «uma sevandija»/«um parasita» para exploração mercantil (direta/indireta) da libido alheia e/ou dos estados alterados relacionados com o «sistema fisiológico» (o qual tem relação com a maturidade afetiva), incluindo os casos de natureza patológica, 5.) os cinismos e «parafilias» sexuais (no sentido egoístico/egocêntrico expresso na matriz etimológica do termo) não só as masculinas mas também as femininas, 6.) viçar/fomentar estados definhados/ofuscados/decadentes de consciência (caracterizados por um nível de superficialidade tal, ao ponto de ocorrer a manifestação de volatilização/perda/ausência da noção de que o ser humano não é um objeto descartável nem uma mercadoria de uma montra comercial).
      A intenção de tal distribuição é monstruosa, hedionda e repugnante.

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