Prostituição de grávidas dispara em Portugal. Há mulheres a ganhar 5000 euros por dia

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A procura por prostitutas grávidas tem crescido em Portugal e a falta de oferta faz os preços disparar. Há mulheres que atendem 10 homens por dia e que conseguem ganhar 5000 mil euros diários com serviços sexuais.

A prostituição de mulheres grávidas em Portugal é uma tendência em crescimento, relata o Correio da Manhã.

Há clientes dispostos a pagar várias centenas de euros para terem relações sexuais com grávidas e há algumas que ganham cinco mil euros por dia com estes serviços devido à enorme procura.

“Os valores que eu cobro para 30 minutos são 250 euros. Na opção de uma hora, o valor são 500 euros. Atendo em apartamento privado, mas se for em hotel, é o dobro”, relata uma acompanhante que está grávida de seis meses.

Os anúncios dos serviços estão a espalhar-se pela internet. No geral, os valores oscilam entre os 60 euros por 30 minutos e 150 euros por uma hora, mas há clientes dispostos a pagar quatro vezes mais se a prostituta estiver grávida. Num “dia normal”, uma grávida atende entre “8 e 10 homens por dia”, afirma uma fonte.

Os preços elevados explicam-se pela grande discrepância entre a oferta reduzida e a grande procura. Para além do fetiche pelo corpo das mulheres grávidas, há ainda homens que procuram estes serviços porque querem sentir que há uma criança envolvida no ato sexual — uma preferência que levanta muitas questões morais.

“Neste caso, o fetiche não é pela adoração do corpo da mulher, mas sim pelo feto, o bebé. Isto não é prostituição, é um devaneio de duas pessoas”, considera Ana Loureiro, uma ex-acompanhante que se tornou uma das mais conhecidas defensoras da legalização da prostituição em Portugal.

  ZAP //

10 Comments

  1. Só mesmo vindo do CORREIO DAS MENTIRAS CM, Diretores e jornalistas devem andar numa fona procurando estes serviços….

  2. Serviços sexuais? Trabalho sexual? Eis o que são, o jogo de compra e venda pelo maior valor ao interessado disposto a pagar pela posse de um corpo. Nada é produzido, donde não é trabalho. É a mera mercantilização do ser humano ao interesse de de quem possa pagar e da rede que vive em volta do negócio, quartos, “facilidades”, contactos… Enfim!

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