As primeiras maçãs geneticamente modificadas, no sentido de não oxidarem, deverão chegar ao mercado norte-americano em 2016. É o que garante a empresa canadiana que garantiu autorização para introduzir nos EUA duas novas variedades modificadas em laboratório.
Esta aprovação surgiu depois de uma “rigorosa revisão científica” do Departamento de Agricultura (USDA) dos EUA, conforme informações saídas na imprensa, que concluiu que é “pouco provável” que estas maçãs geneticamente modificadas “representem um risco” para outros culturas.
O cultivo das variedades Arctic Granny e Arctic Golden, desenvolvidas pela empresa canadiana Okanagan Specialty Frutis, tem assim o aval do USDA, embora a desconfiança de várias estruturas norte-americanas que alertam para os riscos para a indústria alimentar, para os agricultores de maçãs e para os consumidores em geral.
Suspeitas que o responsável da Okanagan Specialty Frutis, Neal Carter, afasta, salientando que estas são as maçãs mais estudadas do mercado. Este elemento também evidencia que será uma boa medida para acabar com o desperdício.
A Okanagan Specialty Frutis conseguiu adormecer um gene específico das maçãs, o que lhe permite assim manipular as moléculas do seu ADN de modo a garantir que as enzimas presentes não produzem a oxidação da fruta.
ZAP
A ver vamos, isto de OGM`s sem a comunidade cientifica internacional se manifestar-se, acho altamente improvável. Prefiro uma maçãzinha meia estragada do que muito bonita e duvidosa.
Os que inventaram estas maçãs bem que podem comê-las todas.
Nem um OGM vem para dentro do meu corpo.
Coitados dos americanos… Não admira estarem no topo dos países com mais doentes oncológicos… Tanta porcaria come aquela gente.