No primeiro debate televisivo, socialista falou em “magia fiscal” da IL, liberal não quer “mais do mesmo”. Reinaram a tensão e o nervosismo.
A pouco mais de um mês das eleições legislativas de 10 de Março, começaram os debates na televisão entre os líderes partidários.
Pedro Nuno Santos e Rui Rocha inauguraram a lista na noite passada, num debate na SIC.
Como a própria estação televisiva refere, foi um debate moderado, “sem sal”, onde reinaram tensão e nervosismo nos dois políticos – ambos estavam em estreia neste contexto, nunca foram candidatos a primeiro-ministro.
O líder socialista voltou a enaltecer o trabalho dos Governos de António Costa, o liberal apresentou mais propostas para a próxima legislatura.
Os impostos foram o assunto que aqueceu um pouco a conversa. Pedro Nuno criticou a “aventura” e a “magia fiscal” da Iniciativa Liberal (IL).
“A IL propõe-nos uma redução radical e aventureira dos impostos. Não sei se a IL fez as contas. (…) Querem um rombo nas contas públicas e depois ainda querem passar cheques. (…) Mas eu estou preocupado com as contas que é preciso pagar no dia 11″, avisou o líder do Partido Socialista (PS).
Rui Rocha negou essa ingenuidade fiscal e assegurou que a IL iria baixar a receita em cerca de 4 ou 5 mil milhões de euros por ano – e não 9 mil milhões de euros, como disse o adversário. “Aventureiro é quem insiste em soluções iguais”, apontou, afirmando que não quer “mais do mesmo” proveniente do PS.
O presidente da IL foi ligeiramente superior no debate quando se falou sobre saúde; quer mais contratos com o sector privado para diminuir as listas de espera. O PS defende maior investimento no Serviço Nacional de Saúde mas Pedro Nuno Santos não tem “dogmas” e pode estudar alternativas.
No fim dos 30 minutos, o presidente da IL acusou Pedro Nuno de ter sido “incompetente” quando fok ministro da habitação e das infraestruturas. O socialista já não tinha tempo para reagir.
Foi uma conversa entre um marketeer (Pedro Nuno) e o fact-checker (Rui Rocha), como se lê no jornal Público: “Faltou mais”.
Vocês não querem sal.
Querem é drama, sangue e baboseiras.
Já não há pachorra para a a horde de comentadeiros de serviço sem qualidade, a toda a hora, em todo o lado!.
É curioso quando um debate começa com uma entrevista por parte de quem devia moderar ficou-me a dúvida se o tempo de antena de Pedro Nunes contemplou a entrevista de Clara de Sousa.
Moderador modera, não entrevista nem lança temas.
Irrita-me o jornalismo com falta de isenção.
Este Pedro Nuno Santos andou todos os meses, durante 9 anos, a roubar 1800€/mensais, ao dizer que morava em S. João da Madeira, quando, na realidade, morava no seu apartamento em Lisboa. O povo exige que este parasita incompetente, devolva o dinheiro, quanto antes. Não faça como o dinheiro que enterrou na TAP.
Sem qualidade a começar por ti, Lucinda. A pobreza intelectual é manifesta. Por isso é que gostas do estoira-vergas incompetente que fugiu do governo.
A Clara de Sousa sempre foi uma nulidade neste tipo de debates. Ela parece que treme por todo o lado.
Um Rui Rocha com pouca experiência em debates mas que soube tocar nos pontos sensíveis do menino PNS.
Nuno Rocha bateu claramente o radical do PS. Até incompetente lhe chamou várias vezes e ele meio espantado quase não reagia. A derrota nos Açores está a pô-lo de cangalhas.
Este Pedro Santos é um autêntico fiasco. Nunca prestou para nada. Até a sua postura de costas direitas é artificial. O que sabia era andar de Maserati e Porsche pelas ruas de S. João da Madeira. Trabalhar fazia calo. Por isso é que não tem experiência de vida e foi um desastre como ministro. Criou dois aeroportos que duraram 24 horas e, pouco depois, envergonhado com a sua conduta governativa ridícula, fugiu do cargo.
Ó Fernandes, não digas mais nada.
Todos sabemos que a inveja é tramada, e a tua deteta-se à distância.
Não fiques triste. Cada um é para o que nasce, e tu nascestevore destinado.