Bárbara Baptista entrou com febre nas urgências do Hospital de Cascais, onde recebeu uma pulseira verde, cor atribuída a casos sem gravidade. À meia noite, a jovem ficou internada e no dia seguinte faleceu. Os pais acusam o hospital de negligência.
A jovem de 18 anos estava a passar férias em Portugal com os pais, emigrantes na Suíça. Depois de se começar a sentir doente, dirigiu-se ao Hospital de Cascais, com febre. Um dia depois, os pais receberam a notícia de que a jovem tinha morrido.
Numa reportagem da TVI, os pais de Bárbara Baptista referem que a febre da jovem não era grave, nem demasiado alta, por isso não compreendem o que aconteceu. Bárbara deu entrada na sexta-feira e, depois da triagem, foi-lhe atribuída uma pulseira verde, cor dada a casos não considerados graves.
Cerca de duas horas depois de ser observada e sujeita a vários exames – raio-x, análises, ecografia -, Bárbara foi transferida para uma área mais prioritária. Pela meia-noite, soube que teria que ficar internada, depois de ser diagnosticada com uma Mononucleose, a doença do beijo, uma infeção que se caracteriza por febres altas e inflamação da garganta.
No dia seguinte, a jovem foi transferida para os cuidados intensivos e às 12h30 o óbito foi declarado.
Os pais estão revoltados com a situação e garantem que na Suíça “isto não teria acontecido”: Não quer dizer que os médicos sejam melhores, mas sim que há organização”, denunciam.
Os pais de Bárbara ponderam, por isso, pedir uma segunda autópsia naquele país. Querem perceber o que se terá passado e lamentam que ninguém do hospital os tenha contactado para se poderem despedir da filha.
Os pais da jovem mostram-se ainda revoltados com a forma como foram avisados sobre o agravamento do estado de saúde da filha: “Ligaram-nos quando ela já estava nos cuidados intensivos, em estado crítico. As enfermeiras contaram-nos que a Bárbara chamou por nós quando começou a piorar e ninguém nos avisou”.
A mononucleose é uma infeção viral causada pelo vírus Epstein-Barr, da mesma família do herpes. É conhecida como a “doença do beijo” porque o contágio pode ocorrer através de secreções como a saliva.
A doença atinge o seu pico de incidência na faixa etária dos 15 aos 25 anos. A infeção é considerada rara a partir dos 30 anos. O diagnóstico é feito através de exames ao sangue.
A “doença do beijo” pode provocar sintomas como: febre, fadiga, dor de garganta e dificuldade em engolir, náuseas e vómitos. Pode desenvolver-se inchaço dos gânglios linfáticos e erupções na pele.
E os carniceiros dos médicos portugueses ainda querem mais dinheiro e regalias! A negligência médica é a causa número 1 de morte em Portugal!
És pouco palerma, és!…
Até parece que os médicos portugueses não são dos mais valorizados pelo mundo fora!!
Mas, quando precisares de médico, procura cubanos, espanhóis, etc e deixa os médicos portugueses para quem realmente merece.
E quantos pacientes são salvos pelos médicos? e você pode morrer da gripe, os médicos não são Deuses .
Caso estranho e que realmente nos deixa algumas dúvidas sobre se a actuação dos médicos foi ou não a melhor, o que parece no entanto cada vez mais frequente é aparecerem casos assim estranhos e com final infeliz, alguma coisa parece andar de mal a pior nos hospitais.
Quem entra no hospital de Cascais, se for grave é para morrer. Eu estive lá uma noite internada. pedi para vir para casa, porque só me deram soro e o médico para não dizer que não me receitava nada. Deu-me um remédio para a diarreia, quando eu sempre sofri de prisão de ventre devido a várias causas. Ainda guardo a receita. Toda a noite me deixaram encharcada em vómitos, pois nem a roupa me mudaram.
Noutra vez depois duma queda de costas que bati com a cabeça, deram-me fita laranja, esperei tantas horas, que estava desfalecida com fome, mas não me deixaram tomar nada porque podia ser necessário fazer exames. Além de ter também as pernas feridas o médico nem olhou para mim e disse-me: Se não lhe aconteceu nada até agora já não vai acontecer-lhe. Qual hipótese de traumatismo?
“Bárbara Baptista, 18 anos, filha de emigrantes suíços, faleceu no Hospital de Cascais”
Emigrantes suíços?!
Duvido muito!…
Caro Eu,
Obrigado pelo reparo, está corrigido.