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Onda de calor com “máximos históricos” obriga Proteção Civil a reforçar na prevenção de incêndios

Caroline Blumberg / EPA

Onda de calor na Europa: turistas e locais refrescam-se numa fonte no centro de Bordéus, França

A Proteção Civil reforçou as ações de monitorização da floresta, pré-posicionou bombeiros e envolveu os serviços municipais de proteção civil no aumento da prontidão, face à onda de calor dos próximos dias, que pode atingir  “máximos históricos”.

Face às previsões de brusco aumento de temperatura para esta semana, que pode chegar aos 45 graus, os responsáveis da Proteção Civil, Direção-Geral da Saúde e Meteorologia deram esta segunda-feira uma conferência de imprensa a alertar para a situação, mas também para tranquilizar os portugueses.

As temperaturas vão estar acima dos valores médios, que podem ter impacto em termos de saúde pública e de propagação de incêndios. Patrícia Gaspar, da Autoridade Nacional de Proteção Civil, disse que o uso do fogo terá “tolerância zero”.

Na passada sexta-feira, o IPMA alertou que as temperaturas iam subir a partir de hoje, atingindo no início do mês de agosto valores acima dos 30 graus, e de mais de 40 na região do Alentejo devido a uma massa de ar quente.

De acordo com Joana Sanches, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, na origem da mudança no estado do tempo está uma massa de ar quente e seco vinda do Norte de África.

ZAP // Lusa

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