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O que os portugueses viram em 10 anos de YouTube?

Uma criança chamada Charlie que morde o dedo do irmão, num filme de menos de um minuto e falado em inglês, foi o vídeo mais visto pelos portugueses nos 10 anos que o YouTube tem de vida.

Atualmente disponível em 73 países e 61 línguas, o site de partilha de vídeos YouTube completou este ano 10 anos e envolve no mundo mil milhões de pessoas por mês.

A propósito da efeméride o YouTube Portugal divulgou as preferências dos portugueses na última década, em termos de filmes genéricos e de música. E na música é o cantor Anselmo Ralph o que mais se destaca.

Já nos vídeos generalistas são mesmo as crianças que estão na frente. Além do Charlie a morder o dedo do irmão – que a nível mundial já conta com 820.171.932 visualizações – entre os 10 vídeos mais vistos estão três vídeos infantis, dois de música (um com pintos amarelos e outro com sapos que não lavam os pés) e uma história do personagem infantil Ruca.

Nos últimos 10 anos os portugueses também gostaram de James Arthur, um músico britânico que ganhou o concurso de música X Factor em 2012, de uma paródia a uma música feita pelos atores Nuno Morgado e Rui Unas, e outra paródia a uma música do sul-coreano PSY.

Entre os mais vistos estão ainda um vídeo sobre o festival de música eletrónica Tomorrowland de 2102, um anúncio (equipamento desportivo) com Cristiano Ronaldo e outros jogadores de futebol, e um vídeo a ensinar como se põe um anúncio no portal de vendas OlX.

Na música, Anselmo Ralph consegue colocar três vídeos nos 10 mais vistos na última década, mas o que teve mais visualizações foi “Gangnam Style“, do sul-coreano PSY – que tem mais de 2.334.000.706 visualizações no total mundial -, seguido de “Ai se e te pego”, do brasileiro Michel Teló.

As outras cinco estrelas são vídeos de músicas que foram sucesso, com destaque para o estilo musical quizomba. Angola sobressai, com Anselmo Ralph e mais três angolanos nos 10 mais vistos.

O YouTube é o maior portal de partilha de vídeos do mundo, ao qual são adicionadas diariamente mais 432 mil horas de imagens.

/Lusa

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