Nova Iorque planeia despedir esta sexta-feira cerca de 3000 funcionários municipais que se recusaram a vacinar contra a Covid-19, apesar da norma de vacinação obrigatória instituída pela Câmara aos seus trabalhadores, revelou na quinta-feira o The New York Times.
Esta será a primeira onda de despedimentos devido à não vacinação e os afetados serão funcionários públicos que estavam de licença e que não apresentaram o comprovativo de vacinação contra a Covid-19.
Este número representa menos de um por cento do total de funcionários municipais, já que a administração local dá emprego a cerca de 370.000 pessoas, das quais 95% já receberam pelo menos uma dose da vacina, revelam dados divulgados pelo The New York Times.
A autarquia da ‘Big Apple’ determinou que os seus funcionários recebam pela menos uma dose da vacina para manterem os seus empregos, sendo que todos os novos contratados devem ter pelo menos duas doses.
Além das primeiras demissões, sexta-feira é também o prazo limite para mil novos funcionários comprovarem que já receberam duas doses da vacina.
Cerca de 13 mil empregados municipais solicitaram algum tipo de isenção, seja por motivos de saúde, seja religiosos.
Vários sindicatos, que representam policias, bombeiros, professores ou outros grupos profissionais, processaram a autarquia esta semana para invalidar os despedimentos, embora estas tentativas ainda não tenham sido bem-sucedidas nos tribunais de Nova Iorque.
Na segunda-feira, várias centenas de pessoas marcharam pelas ruas da cidade em protesto contra estas exigências e para pedirem o fim das restrições contra a covid-19.
A covid-19 provocou pelo menos 5,77 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante do mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
A cidade de NY tem cerca de 370.000 funcionários?
Se os “iluminados” da IL sabem disso, dizem logo que aquilo é a Venezuela!…
Não se aprendeu nda com o nazismo…
Nada, nadinha…. é incrível como as pessoas estão incapacitadas de fazer qualquer análise.
“A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante do mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul”
Também podiam dizer que na África do Sul reportaram ser uma infeção muito mas muito mais branda… pormenores, não é?
A autodestruição da ideologia de esquerda, que se transformou no monstro que inicialmente quis combater.
“… primeira onda de despedimentos”
Primeira e ultima….em breve terão todos de ser readmitidos e ressarcidos do prejuízo.
uma vergonha, cada vez existe menos liberdade e mais ditadura, uma vergonha
despedir uma pessoa porque não tomou a vacina é um pouco grave demais