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Novo Banco esvazia Portucale para vender herdade polémica

O Novo Banco, liderado por António Ramalho, continua a fazer um caminho de libertar-se de todos os ativos que não considera estratégicos.

De acordo com o Jornal de Negócios que avança com a notícia esta quarta-feira, a herdade da Vargem Fresca, em Benavente, no distrito de Santarém, propriedade que esteve envolvida na polémica em torno do abate de mais de dois mil sobreiros para a construção de um projeto turístico-imobiliário da empresa Portucale, do então Grupo Espírito Santo (GES), deverá ser vendida em breve.

De acordo com o diário de economia, o NB está a “esvaziar” a Portucale e a integrar os ativos desta no banco, ficando responsável pela sua gestão, de forma a facilitar a venda dos campos de golfe e do empreendimento da Vargem Fresca.

A Sociedade da Vargem Fresca, na qual se inclui a herdade, está dividida em várias empresas, de acordo com a atividade desenvolvida por cada uma delas. Ao todo, nota o Negócios, são seis entidades.

Há 14 anos, a herdade da da Vargem Fresca ficou conhecida por ter sido o local onde foram abatidos 2500 sobreiros para dar lugar a um empreendimento, com o aval do Governo de Santana Lopes.

O objetivo era a construção de moradias, hotéis, campos de golfe, um centro hípico, barragem e um campo de tiro. O empreendimento urbanístico ainda está por construir.

ZAP //

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