Manuel de Almeida / Lusa
O almirante recordou os desafios que enfrentou na gestão da vacinação e lamenta a menorização dos comentadores sobre o papel dos militares.
Durante as IV Jornadas de Defesa + Saúde Militar, na Fundação Gulbenkian, o almirante Henrique Gouveia e Melo recordou o tempo em que coordenou o grupo de trabalho que geriu a vacinação contra a covid-19 — a função que o trouxe para as luzes da ribalta e o tornou um rosto conhecido dos portugueses.
“Aquilo não foi só logística, não foi só uma folha de Excel e não era qualquer militar que fazia aquilo”, afirmou, lamentando que haja “uma tentativa ou uma vontade de menorizar o papel as Forças Armadas”.
“Essa menorização é muito injusta, muito injusta. As Forças Armadas foram essenciais nesse processo. Nós somos os mentores e os criadores de uma célula de coordenação de emergência dentro do próprio Ministério da Saúde”, acrescentou.
O líder da marinha refutou também a separação entre os militares e a socidade civil. “Nós somos parte da sociedade e uma componente que foi útil e sendo útil, foi usada, e com sucesso”, cita a Renascença.
Gouveia e Melo explica que a sua abordagem, que incluiu a “moldagem psicológica do campo de batalha”, foi essencial para o êxito. O uso do uniforme camuflado reforçou a autoridade perante a sociedade e “foi essencial para a vitória”.
O almirante espera ainda que a experiência com a sua equipa não seja esquecida em situações de emergência semelhantes que surjam no futuro e critica a “incapacidade de se aprender“. “Incapacidade de nós, no futuro, se tivermos outra vez nessa situação, começarmos de um patamar melhor do que daquele que começámos quando este processo aconteceu”, aponta.
Gouveia e Melo refere ainda que teve de se impor contra “muitas capoeiras com muitos galos“, referindo-se a grupos de interesse envolvidos no processo de vacinação.
O almirante revelou episódios que exemplificam o embate entre as abordagens civil e militar. Um deles envolveu um pedido da assessoria da Ministra da Saúde por “10 pontos defensivos” para a comunicação social, ao qual respondeu de forma incisiva: “Eu disse que não sabia do que estava a falar, porque era submarinista e só sabia atacar. Como estamos com as mãos no volante, não ponha as suas mãos porque atrapalha a condução”.
Sobre a possível candidatura presidencial, Gouveia e Melo mantém-se em silêncio e avança que não dará mais entrevistas até deixar o cargo de Chefe do Estado-Maior da Armada, cujo mandato termina este mês.
A comissao de inquerito dos EUA , após 2 Anos de averiguações publicou a conclusão:
1-O vírus contém uma propriedade biológica que não ocorre na natureza.
2- Os dados mostram que todos os casos de Covid-19 se devem a uma única introdução em humanos. Isto contrasta com as pandemias anteriores, onde ocorreram múltiplos eventos de transmissão.
3- Wuhan alberga o principal laboratório de investigação de SARS da China, que tem um historial de realização de investigação de ganho de função com biossegurança inadequada.
4- Investigadores do Instituto de Virologia de Wuhan adoeceram com um vírus semelhante ao Covid no outono de 2019 – meses antes de o Covid-19 ser descoberto no mercado de produtos frescos em Wuhan.
5- Segundo todos os padrões científicos, a evidência de uma origem natural do vírus já teria surgido, se existisse.
O Almirante que já injectar vacinas noutros. E quer ser Presidente para injectar nos tugas o que lhe mandarem por outros’
O Covid-19 tem muito que se lhe diga. Está visto que foi uma conspiração entre China e Rússia para enfraquecer a saúde e economia mundiais, de 2020 a 2022, para depois dar o golpe de misericórdia com a invasão da Ucrânia em Fevereiro de 2022, seguida de enorme inflação mundial.
Todos nós podemos “desconfiar” , deste eventual Candidato á P.R , e até podemos ter legitimidade para tal ; Mas a grande questão se este não é de confiança , então qual Candidato do sistema Politico en geral será digno de cofinança ? …. Certo é que todos os putativos Políticos atuais , todos tem algo de negativo no registo do passado e presente !