O aumento da mortalidade infantil segue a tendência da subida da mortalidade geral.
Há anos que Portugal se afirma como uma referência internacional no que respeita à taxa de mortalidade infantil, estabelecendo-se sucessivamente nos últimos lugares dos rankings mundiais. No entanto, os dados recentes mostram que o indicador não estava tão alto desde 2018. Entre janeiro e junho deste ano, registaram-se 119 óbitos de bebés até um ano de idade. Considerando-se o número de nados-vivos nos primeiros seis meses do ano, a taxa de mortalidade infantil cifra-se em 3,1 óbitos por cada mil nados-vivos.
De acordo com os registos, citados pelo Correio da Manhã, este valor ficou sempre abaixo dos 3,0 óbitos/1000 nados-vivos. Em termos absolutos, há mais 29 mortes de bebés até um ano em comparação com o mesmo período do ano passado e mais 3 em relação ao primeiro semestre de 2020. Se se considerar os últimos dez anos, 2022 é aquele que regista, para já, o valor mais elevado.
Tal como destaca a mesma fonte, o aumento da mortalidade infantil segue a tendência da subida da mortalidade geral, o que, no caso português (recordista a nível europeu face à média de 2016 a 2019) já levou a ministra da Saúde a anunciar um estudo aprofundado às causas da mortalidade excessiva nos últimos dois anos.
À mesma fonte, sobre a mortalidade materna, a Direção-Geral da Saúde esclareceu que “em 2020 e 2021, este indicador registou os valores mais baixos de sempre, situando-se nos 2,43 e 2,40 óbitos por 1000 nados-vivos, respetivamente”. “A informação final sobre as causas básicas de morte são alvo de publicação através do INE, sendo as referentes ao ano de 2020. A DGS mantém o acompanhamento da situação (…) monitorizando a taxa de mortalidade infantil por ano civil e agrupando esta informação por períodos de 5 anos, para uma maior estabilidade e robustez do indicador”.
Numa outra vertente, a da mortalidade materna, também se registou uma subida em 2020, o que levou Marta Temido a afirmar que os números devem ser analisados em “séries temporais de 5 a 10 anos” e que a Comissão de Saúde Materna terá a avaliação finalizada até ao final do ano.
Ainda só estamos em Agosto.
“…a ministra da Saúde a anunciar um estudo aprofundado às causas da mortalidade excessiva nos últimos dois anos…”
Quantos o Covid matou ao certo está por provar na medida em que nunca revelaram números concretos. Os números revelados foram de mortos de outras doenças mas dados como mortos por Covid. Isto só revela que de Covid mesmo morreram muito poucas pessoas.
Já no caso das vacinas não param de fazer vítimas diariamente. As vacinas sim estão realmente a matar e a fazer adoecer milhares de pessoas.
Não admira que morram mais bebés do que o normal na medida em que andaram a vacinar as grávidas.