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Militares norte-americanas já podem ir para a frente de combate

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Expert Infantry / Flickr

O primeiro pelotão de Marines completamente feminino, comandado pela Tenente Marie G. Juliano, em formação com armas automáticas M-16A1 num exercício em Quantico.

O primeiro pelotão de Marines completamente feminino, comandado pela Tenente Marie G. Juliano, em formação com armas automáticas M-16A1 num exercício em Quantico.

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou esta quinta-feira que vai ser permitido às militares norte-americanas actuar na frente de combate.

A notícia foi avançada pelo New York Times, que cita o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter.

A proposta, que tinha sido apresentada em janeiro de 2013, foi agora aprovada e vai entrar em vigor já partir do próximo ano.

“Não haverá excepções”, assegurou o secretário da Defesa,”todas as funções de combate passam a estar abertas às mulheres”.

Desde conduzir um tanque blindado, até serem largadas de para-quedas por trás das linhas do inimigo, nenhuma função de combate é vedada às mulheres”, afirmou Carter.

A histórica medida reverte uma decisão de 1994 do Pentágono, que impedia as mulheres de combater em unidades de artilharia, cavalaria e infantaria.

Apesar desta norma, na realidade as mulheres militares norte-americanas viram-se na prática envolvidas nos últimos 14 anos em situações de combate no Iraque e no Afeganistão.

Segundo Ashton Carter, os 3 ramos da Forças Armadas norte-americanas – Exército, Marinha e Força Aérea – concordaram com a decisão agora tomada.

No entanto, o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos levantaram algumas objecções e pretendem manter alguns limites à participação de mulheres no campo de batalha.

Os Marines baseiam a sua posição em estudos que indicam que as equipas mistas têm piores resultados que as masculinas.

A decisão foi saudada por um grande número de personalidades e organizações de defesa dos direitos da mulher nos Estados Unidos.

“É um dia emocionante para todas as mulheres que neste momento servem o seu país nas Forças Armadas norte-americanas”, disse Nancy Duff Campbell, presidente da National Women’s Law Center.

ZAP

3 Comments

  1. Que bom agora já podem incluir nos Mercenários americanos, mulheres mas que bom isto vai lhes fazer ganhar os contratos sobre os oleodutos que passam na siria para a europa 😀

    homens já nem digo nada do facto de serem burros o suficiente em se juntar a estas ordens protetoras da elite pois é um facto são burros e nada mais se pode dizer desta casta de homens.. mas mulher essa então não tem desculpa alguma..
    mas admito que hoje é comum a mulher atingir os níveis de burrice iguais aos homens que referi em cima portanto já nada me espanta.. viva el mundo del seculo 21.. One “Social-List” World Order..

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