José Sena Goulão / Lusa

Maria de Belém Roseira, ex-presidente do PS
A ex-presidente do PS Maria de Belém Roseira anunciou esta segunda-feira que se vai candidatar às eleições presidenciais de 2016.
“Apresentarei publicamente a minha candidatura após as eleições legislativas de 4 de outubro”, disse Maria de Belém numa nota enviada à comunicação social.
“Comuniquei ao secretário-geral do Partido Socialista a intenção de me candidatar à Presidência da República. A prioridade para o Partido Socialista, neste momento, são as eleições legislativas, como sempre afirmei”, explica a socialista.
Maria de Belém acrescenta que “no entanto, para evitar especulações e pelo respeito que me merecem as muitas pessoas que me têm manifestado o seu apoio, entendi dever divulgar a minha decisão”.
ZAP / Lusa
Costa apunhalou pelas costas, o seu “amigo” José Seguro, com o pretexto de que conseguia a maioria, o que até agora é só miragem ….
Mas prepara-se para nova sacanice, colocando todos os obstáculos à anterior Presidente do Partido na sua vontade legítima de ser candidata a PR.
Costa tem outros planos… nesses planos está uma coligação pós eleitoral com a extrema esquerda e para isso prometeu ao BE, LIVRE, etc, um Presidente consensual : o esquerdista Tómané da névoa !
Com amigos destes, Maria de Belém não precisa de inimigos.
Finalmente! Candidata de esquerda sem Alzheimer!!
Oxalá não te venhas tu a finar pela dita do Alzheimar!!
Se pudesse esta candidatura seria apoiada sem reservas pela coligação… Uma ótima futura PR que traria independência no exercício e notoriedade para Portugal aos olhos do mundo.
Dra. Maria de Belém
Em primeiro lugar manifesto a minha surpresa pelo momento escolhido para a sua propositura a candidata à PR.
É uma pessoa que me habituei, há muito mais de 20 anos, a admirar e de si, como ex-presidemte do partido – do qual sou somente habitual votante -, esperava um sentido acima de facções e um elemento agregador e não divisionista. Concordava com a sua confirmação como candidata logo após 4 se Setembro. Assim não!… Corro o risco de ter que me abster nessas eleições por não ter alternativa, porque este seu acto determinou, desde já, a minha decisão de não votar na sua proposta.