Utentes não foram atingidos, mas o ataque afetou o contacto com os postos de colheita, tendo sido necessário “desligar todos os serviços e ligações”.
Segundo a CNN Portugal, o ataque informático afetou o contacto com os postos de colheita, tendo sido cortadas as comunicações com a CUF e outros hospitais, “por uma questão de segurança e para não comprometer os outros serviços, enquanto não se resolve a situação”, revelou a empresa.
Suspeita-se que esteja em causa um ataque do tipo ransomware – que tem habitualmente um objetivo financeiro, visando um pedido de resgate – no entanto, a origem ainda está a ser investigada.
Através da linha de apoio da Germano de Sousa, a empresa já confirmou que foi alvo de um ataque informático, contudo, reiterou que não havia cancelamentos e que os exames continuavam a decorrer, apesar de haver uma maior lentidão.
Isto acontece dias depois de a operadora de telecomunicações Vodafone Portugal ter assumido que foi alvo de um ciberataque, na segunda-feira.
E na esta quarta-feira aconteceu o mesmo com o grupo de comunicação Trust in News – responsável por revistas como a Visão e a Caras.
A 2 de janeiro, o grupo Impresa, dono da SIC e do Expresso, também foi alvo de um ataque informático.
Estas são as mais recentes vítimas de um ciberataque em Portugal, mas nos últimos tempos contam-se vários ataques informáticos com a saúde entre os alvos, embora grande parte dos casos não seja de conhecimento público.
em duas decadas o mundo ficou Demasiadamente dependente do sistema informatico